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Atualizado: 18 de julho de 2025
Tu tens no coração todo o perfume Que me embriaga a alma, docemente, Que m'a eleva voando, mansamente, Por ceu azul sem mancha, nem negrume. Tu és, senhora, o alevantado cume Da montanha do amor, onde vou, crente, Curvar-me de joelhos, reverente, Pelo poder que o teu olhar assume. E sempre a adorar-te ficaria Se soubesse que dentro do teu seio Um affecto por mim rebentaria.
Só quem teme o Não-ser é que se assusta Com teu vasto silencio mortuario, Noite sem fim, espaço solitario, Noite da Morte, tenebrosa e augusta... Eu não: minh'alma humilde mas robusta Entra crente em teu atrio funerario: Para os mais és um vacuo cinerario, A mim surri-me a tua face adusta.
O somno, as vigilias enchei-me da vossa esplendida vizão. ¿Val o riso choroso as festas da loucura? vinde, guiae-me á sepultura, crente no amor, na gloria, e rindo á solidão. ¡Eu blasphemo, eu desvairo! Aos encontrados votos, nem ecco respondeu n'estes covões ignotos.
E assim, analysando e estudando os quadros geniaes dos mestres e acompanhando os adeantamentos e os progressos das novas escolas, percorreu os muzeus de Madrid, Paris, Londres e Italia, não com a despreoccupação de um touriste, mas com a observação religiosa d'um crente, sob a indicação e a companhia de Marques de Oliveira, seu professor e que é entre os que pontificam na Pintura, um dos que mais sabiamente sabem vêr, porque é dotado d'um espirito critico especial e finissimo.
Resoava-lhe do continuo nos ouvidos a harpa do crente e, perpetuamente, sem hesitar, rendeu-se ás modulações das suas cordas.
Resolvida a contenda, satisfeita a cubiça, aplacada a colera, apparecia depois do guerreiro violento o homem timido e crente, com a visão do inferno e o terror da excommunhão. Por isso os prelados de Braga, Coimbra e Porto eram como tres reis no reino, cujos limites já para um unico provavam escassos.
Eu qu'ria ser a arvore tôsca e densa Que ri do mundo vão e até da morte! Mas o Mar tambêm chora de tristesa... As Arvores tambêm, como quem resa, Abrem, aos Ceus, os braços, como um crente! E o Sol altivo e forte, ao fim dum dia, Tem lágrimas de sangue na agonia! E as Pedras... essas... pisa-as toda a gente!... *Peor velhice* Sou velha e triste. Nunca o alvorecer Dum riso são andou na minha bôca!
E adore, á luz dos fachos sempre novos, Do teu santuario, o espirito fecundo De Deus, Supremo Bem, que ampara o mundo, Inspira as almas e dirige os Povos!... E emquanto a vida vae em seu caminho, Por entre o dia claro e a noite escura, Conserva intacta esta alma crente e pura, Porque possa voltar ao patrio ninho!...
O amor da patria, inspiração de Deus, levou Alexandre Herculano ao estudo da historia, e da conjuncção do historiador e do poeta e crente devia resultar, e resultou, um moralista profundo e ardente.
Foi o canto do cysne, o canto derradeiro D'aquella augusta voz que se esvaiu no ar; Adeus da terna amante ao seu amor primeiro Que eterno ella julgou, mas cedo viu findar; Ultimo adeus de quem, ha pouco ainda crente N'uma hora apenas vê, qual sombra na corrente, Morrer-lhe as illusões co'a morte d'esse amor E triste se envolveu no vêo de uma erma dôr.
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