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Atualizado: 10 de junho de 2025


Adiante, brilhava a frescura e abundancia d'um pomar: as romãs, estaladas de maduras, trasbordavam dos gigos: hortelões com um ramo d'amendoeira preso ao carapuço apregoavam grinaldas d'anemonas ou hervas amargas de Paschoa: jarras de leite puro pousavam sobre saccos de lentilha; e os cordeiros, deitados nas lages, amarrados pelas patas ás columnas, balavam tristemente de sêde.

Para cousas que acontecem, Trago comigo rafeiros Que outras suas mãis parecem Das mãis dos seus cordeiros. Inda que se a ovelha esqueça A trasparida e maltreita, O cão cab' ela se deita que eu em busca apareça. Deixa me ver este ceo E o sol como vai fermoso.

Um pastor d'Ascalon, em andas, no meio d'um rebanho de cordeiros brancos, tocava bozina, chamando os devotos a comprar o anho puro da Paschoa. E por entre a multidão onde constantemente se erguiam paus, em rixas bruscas, soldados romanos rondavam aos pares com um ramo d'oliveira no capacete, benignos e paternaes.

Homens, coisas, na America, serão talvez um elemento material destructivel por quem melhor o souber consumir para reproduzir-se em proveito total; menos os taes 3:000 contos de interesse por commissão e despezas de capitaes nos valores 108.000.000:000$000; commissão que nem ao menos chega para comprar opio e fazer dormir por 24 horas um paiz que desde dois seculos não passa do termo medio das 3.500:000 almas, quando poderia contar 10.000:000, na peninsula, e ter aproveitado as suas melhores colonias, disputadas hoje por quantos aventureiros apparecem, como lobos contra cordeiros.

Sae-te p'ra , Lobo: passa, Tyranno! Lobo! Tyranno! Que nomes! E dizia o homem que não faziam mal! C'os diabos! ti'Manuel disse o almocreve em occasião de se esperarem hospedes, não se soltam assim os cães. Os diabos não são nenhuns cordeiros. Olhe no outro dia o sr. Joãosinho das Perdizes, que por pouco lhes deixava nos dentes as barrigas das pernas. Forte perca! resmoneou o outro.

Pelo campo ouviam-se aqui e além os balidos dos cordeiros retoiçando em volta das mães, e o mugir das vaccas jungidas á canga puxando pacientemente a charrua que rasgava a terra, e as vozes dos lavradores incitando os animaes ao trabalho, e os cantares alegres das creanças que guardavam as ovelhas.

Leguas em roda, nem na terra nem no céo, se descobre uma crista de rochedo, a frança d'uma arvore, a dobra d'uma nuvem, que não seja branca, alvissima, desde um horisonte a outro horisonte. E, depois, ha ahi em toda essa natureza amortalhada um silencio funebre. Não cantam as aves, não balam os cordeiros, não silva o buzio de pegureiro, não soam nas quebradas as campainhas da arreata de machos.

E vós, corças gentis e timidos cordeiros, Que em vossos corações e almas bem formadas, Ao sangue preferis a lympha dos ribeiros, E á carne em podridão as hervas perfumadas: Louvae a quem fizera, Co'o mesmo engenho e amor, As fauces d'uma fera, E o calice d'uma flôr!

O vento d'entre as árvores respira, Fazendo companhia ao claro rio; Nas sombras a ave garrula suspira, Sua mágoa espalhando ao vento frio. Toca, Frondelio, toca a doce lira; Que d'aquelle verde alamo sombrio A branda Philomela entristecida Ao mais saudoso canto te convida. FRONDELIO. Aquelle dia as águas não gostárão As mimosas ovelhas; e os cordeiros O campo enchêrão d'amorosos gritos.

Chegamos a um campo de verdura aonde pastava o rebanho de cabras. Approximaram-se de nós os animaes e affagaram-nos, mansos como cordeiros. A vida animal no seio da terra! Ella! unico exemplar da raça humana! Estes animaes, procreando-se n'este extraordinario meio! Como explicar este phenomeno?

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