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Atualizado: 17 de junho de 2025
Isolada n'um campo, onde finda Mui custosa ladeira, escarpada, Sem abrigos ao vento, assentada Nós a vimos, e pois a saúdamos. Oh! então a alegria se fez Dignamente expressar em nós todos; O contento se via nos modos, Nas acções, nas palavras, nos rostos. Já da casa as pessôas se apinham, E contentes nos vêm receber; Seus olhares expressam prazer, Tudo é natureza e bom grado.
Os olhos andavam tão enfarados da noite, que, ficavam parados, horas e horas, olhando sem ver as brasas vermelhas do nhanduvái... as brasas somente, porque as faiscas, que alegram, não saltavam, por falta do sopro forte de bocas contentes.
O Ifante feito este tão grande desbarato dos Mouros, tornou-se para onde elles tiveram seu arraial de ante sentado, no qual acharam prezas grandes, e ouro, e prata, e muitas joias, e cavallos, e outras cousas, as quaes repartio por esses Grandes, e Cavalleiros, e outra gente, como bem lhe pareceu sem tomar nada para si, do que todos foram delle mui contentes.
Estudemos agora o primeiro, a seu tempo estudaremos o segundo. Todos os soldados de Antonio da Silveira, um capitão que andava pela costa, entre Chala e Daman, trouxeram fato, escravos e dinheiro, com que foram contentes; e assolaram tudo «em tanta maneira que se despovoaram todolos logares da fralda do mar, que pela terra dentro dez leguas não havia gente». Em Barava, destruida por Tristão da Cunha, os barbaros cortaram as mãos e as orelhas ás mulheres para furtarem as manilhas e brincos de ouro. A tomada de Mangaluru ficou celebre: «Foi entrada com muito valor, e dentro d'ella fizeram os nossos espantosas cruezas, não perdoando a sexo nem a idade, nem ainda ás alimarias». D. Paulo de Lima «deu na cidade de Johore (Jor) escreve á esposa e assolou-a com o favor divino». N'outro logar os combatentes, empilhados contra os muros, pedem aos da frente que, por amor de Deus, lhes deixem matar um mouro. Á approximação dos portuguezes, despovoam-se as cidades e fogem todos com terror: assim aconteceu em Bintang. Albuquerque sustentou por tres annos, no mar da Arabia, a sua armada com as presas das náus de Meka. Quando os portuguezes occuparam as terras de Bardez «fizeram mui grandes males de roubos, tyrannias, tirando as mulheres e filhas formosas a seus maridos, e outras corrompiam, e as furtavam e tornavam a vender». O de Hormuz queixava-se de que, em paz, lhe tiravam, a elle e aos seus, «parentas de que (os nossos) faziam uso, tornando-as christans a seu pesar». O roubo e a luxuria, alliados aos inimigos, davam lugar a interminaveis guerras: assim os capitães de Malaka originaram as de Johore e do Atchim (Achem); e nas Molucas a cidade de Bachian, despovoada e vasia, foi incendiada, indo-se os barbaros ás sepulturas dos reis furtar os ossos, na esperança de receber por elles, mais tarde, um grosso resgate. Roubando e pirateando á solta, o genio aventuroso dos portuguezes larga as azas, e os exploradores vão até aos confins do mundo, fiados no seu atrevimento. Dois heroes das Peregrinações teem uma historia extravagante. Um, Antonio de Faria, vae á China roubar os sepulcros dos imperadores; outro, Diogo Soares de Albergaria, obtém o titulo de irmão do rei de Pégu, com duzentos mil cruzados de renda e o commando do exercito: é o rei, mas morre assassinado, por ter furtado uma rapariga. Nem se julgue que só pelos confins do mundo oriental portuguez, em Hormuz ou em Malaka, ou só pelas costas, nos seus navios, a furia dos portuguezes se desmanda em ferocidades anarchicas. Na propria Gôa, capital, a vida é um combate. Pelas ruas ha batalhas e cadaveres insepultos. Um governador prende certos salteadores portuguezes, manda-os ferrar no rosto, junto á picota, e degredar para o Brazil: logo um pelotão de amigos se amotina em armas para os libertar, e, não podendo conseguil-o, vae a bandear-se para os mouros inimigos: o governador manda-os desorelhar e amarrar aos bancos das galés; fogem e fortificam-se, e é necessario tomar á força o reducto; prisioneiros, são, afinal, amarrados vivos a elephantes, e esquartejados.
Não contentes de haverem grangeado a estima publica pelos seus actos, aquelles vultos politicos do memoravel ministerio regenerador, quizeram dar ao povo portuguez um conhecimento perfeito das altas virtudes da familia real, e aconselharam-na a viajar pelo reino. Este passo teve o alcance meditado: o nobre povo portuguez ficou amando, como ella merecia, a senhora D. Maria II, e a sua dynastia.
Na casa, pois, frequencia limitada Nós tivemos, porque sómente o bosque, O caminho, de matos abastado, A si nos atraiam por um modo Bem custoso de assaz o expressarmos: Ahi, sob uma arvore frondosa, Qual é a do Brasil bella mangueira, A sombra desfructava-mos contentes A mais dôce emoção de almos favôres, Quaes os que a Natureza ha concedido A este nosso paiz de primavera!
E sei que me não namóro de paradoxos, nem sou d'estes espiritos de contradicção desinquieta que suspiram sempre pelo que foi, e nunca estão contentes com o que é.
O homem ergueu para elle os olhos sujos, avermelhados da poeira e do sol, mas risonhos, quasi contentes: Tambem me chego pela Torre, meu Fidalgo. E, graças a Deus, lá me fazem muito bem. Então quando lá voltar diga ao Bento... Você conhece o Bento? Se conhecia! E a Snr.^a Rosa... Pois diga ao Bento que lhe dê umas calças, homem! Você assim, com essas calças, não anda decente.
Viva o grande Portugal Todos saltaõ de contentes, Mulheres com seos parentes Ficaõ livres do graõ mal, Veja agora cada qual De que sorte poem a vida, No levantar da cahida Tem o vemido na maõ, Quem cuidar em bom Christaõ Sua alma ser
Elle requereu ao commandante; mas não teve licença para casar commigo; eu depois fui lançar-me aos pés da senhora do commandante, e consegui licença. Quando estavamos muito contentes, mandei buscar a minha certidão e mais papeis á terra; mas disseram-me de lá que nós eramos primos, e não podiamos casar sem dispensa. Não tinhamos dinheiro para ella, e fomos vivendo até vêr se Deus dava remedio.
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