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Atualizado: 28 de outubro de 2025
«A inscripção está quasi apagada, como já se apagou tambem a vida das pessoas a quem ella se referia.» O modesto monumento, de que fiz mais larga menção no opusculo Uma visita ao primeiro romancista portuguez em S. Miguel de Seide, Porto, 1885, falla-me saudosamente de seis pessoas, cuja memoria conservo muito viva entre as mais gratas lembranças do passado.
Annos depois não foram muitos quando Castilho protegeu as minhas estreas literarias com o prestigio do seu nome, Thomaz Ribeiro escreveu-me algumas cartas que religiosamente conservo entre montões de outras suas escriptas de toda a parte. Depois, em Lisboa, muitas vezes Thomaz Ribeiro me disse que possuia um retrato meu aos dezeseis annos.
Certamente lh'o offereci, mas não me lembro quando, e não conservo hoje nenhum exemplar d'essa photographia. Quando foi que eu vi pela primeira vez o auctor do D. Jayme? D'isso me lembro muito bem. Foi no Porto, no escriptorio do Primeiro de Janeiro, cuja redacção permanente era então apenas constituida por duas pessoas, Francisco Gomes Moniz e eu.
O Lilutela, nome que eu lhe conservo, por ser o empregado pelos povos nòmadas do deserto, tem o seu leito cavado entre uma floresta formada de
E em confidencia, na solidão da Calçadinha, João Gouveia revelou ao Fidalgo que o Cavalleiro anciava pela occasião de reatar a velha fraternidade com o seu velho Gonçalo! Tem tudo! grande nome, grande talento, a seducção, a eloquencia... Tem tudo! E eu, que conservo pelo Gonçalo todo o carinho antigo, gostava ardentemente, ardentissimamente, de o levar ás Camaras.»
He o que por agora ouzo prezentar a V. Illustrissima; e se achar que foi do seo agrado o que acabo de escrever, continuarei o que tenho meditado sobre a Educaçaõ da Mocidade Portugueza, e a dar as mais incontestaveis provas do mayor respeito que conservo para V. Illustrissima, que Deos guarde muitos annos.
Se espalmar-me tentei pelas paredes do teu Parnaso, Apollo, vae-me ao pêllo! Põe-me nú se conservo n'este fato algum resto de parvoas pretensões, já que o mundo como é, o mundo ingrato, despir-me soube as dôces illusões. Dormi. Sonhei. Do sonho hoje acordado na prosa da verdade emfim caí; mas como tudo tem sempre um bom lado ganhei gordura se illusões perdi.
Tenho vivido no Porto respondí. Lá viví tambem dois annos e tanto. Os suburbios são graciosos, quanto me podiam parecel-o atravez do fumo das batalhas. Sou um dos sete mil e quinhentos. Conservo recordações agradaveis de umas grandes arvores da quinta do Vanzeller. Verdade é que as contemplei em posição molesta.
Aos negros, duros pezares Não resiste hum peito fraco, Se Amor o não fortalece: O mesmo Jove carece De Cupido, e mais de Baccho. Eu lhe respondo: Perjuro Nada creio ao que dizes; Porque já te fui sujeito, Inda conservo no peito Estas frescas cicatrizes. Amor, vendo que da offerta Algum apreço não faço, Me diz affoito que trate De ir com elle a combate Peito a peito, braço a braço.
Em 1875 voltei a Coimbra n'uma commissão de instrucção publica. Crespo estava então em Lisboa. Certo dia recebi pelo correio um cartão de visita seu, que conservo, e em cujo reverso estava escripto este bello soneto, que me offerecia, e que publicou depois nos Nocturnos: ODOR DI FEMINA
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