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Atualizado: 15 de junho de 2025


Os republicanos de Saint-Martin deviam pelo menos oppôr-nos um homem de valor e não um fedelho, um ninguem, um cidadão Ronquerolle! Riram todos muito. Lapierre, o creado de quarto, tinha assistido a esta scena, esperando ordens do seu senhor. Está bem, diz-lhe o marquez, manda atrelar o break maior.

«O Brazil, essa nova terra da promissão, onde de dia para dia se vae realisando a promessa de Christo de cento por um depois de attestar a sua virilidade em tantos combates illustres, pelejados nos campos do Paraguay, despe, conscio da sua missão civilisadora e humanitaria, a farda do soldado da liberdade, e vestindo novamente a blusa do trabalhador, e empunhando alegre a rabiça do arado, volve, como o cidadão romano dos tempos da verdadeira grandeza de Roma, a retemperar-se de forças e virtudes nos abençoados labores da sua agricultura

Passos José, deshonra sobremaneira esse partido, que nunca encontrou no Snr. Passos senão tolerancia, generosidade, e justiça. Escrevemos a verdade nenhum outro motivo nos levou a publicar estes apontamentos biographicos senão o desejo de fazermos a justiça devida a um cidadão de incontestavel merecimento, e de relevantissimos serviços á causa do progresso.

O publico tem direitos sagrados, e é realmente ultrajar-lh'os, querel-o capacitar de que Mafra é um porto de mar, e Leiria uma cidade archiepiscopal, e monsieur d'Evora cidadão portuguez. Comprehenda-se a missão do romancista. O romance, a viabilidade, e o fluido transmutativo são a tripeça em que está sentada a civilisação. Quebrar-lhe um dos pés é dar com ella em terra.

Desde que um cidadão deixe de poder explicar unicamente pelos supprimentos do jogo a posse legitima dos seus meios de subsistencia, o Estado tem o dever de o prender, não para encarcerar mas para coagir ao trabalho, matriculando-o em qualquer das officinas do governo: na cordoaria, na fabrica de polvora, no arsenal, na imprensa, etc. O mais perigoso de todos os animaes vadios é o homem.

Convem ao Estado que todo o Estudante que aprender Latim e Grego, fique instruido das obrigaçoens de Christaõ e de Cidadaõ, que fique instruido na Historia e na Geographia, que entenda a Poesia, e que saiba escrever ou na Lingoa Latina, ou na sua, com elegancia e propriedade: porque o Estado naõ somente tem necessidade de Letrados, Jurisconsultos e Medicos, mas taõbem de Secretarios, de Notarios publicos, de Intendentes, de Conselheyros e Assessores, nos Tribunaes ou Collegios que devem governar a economia politica e civil do Reyno.

Quedara-se a olhar o interlocutor, cortado. Historias de bôto, do curupira, da mãe d'agua, explicou o subdelegado. Han! rosnou o cabôclo. Tudo isso é mentira, acredite! Como! Pois o senhor atreve-se a negar o que todos no sertão asseguram ser verdade evidentíssima? Sorriu o velho, superiormente. Tinha no rosto uma profunda piedade, pela bôa do cidadão.

Leitor amigo, se queres sinceramente contribuir nos teus meios para fortificar a tua patria, dá-lhe modestamente, na pequena orbita da tua influencia, entre os teus parentes e os teus amigos, aquillo que ella mais precisa de ter para sua defesa dentro da casa de cada cidadão; não se trata da força do teu braço, trata-se da rectidão do teu juizo: prudente e justo.

«Cidadão, vou entrar n'esta palestra E mostrar-vos, que a natureza é sabia: O cortiço é communa, a abelha mestra De governo perfeito a ideia acaba-a. Economica, vêde, não sequestra Com tributos, ardis, com manha e labia Do seu povo a uberosa dotação; Aprendei o que ha bom n'esta lição.» «Bravo, Mathias... é bem dito!

Somos pessimos cortezãos, e, demais, incorregiveis. Mas tambem não sabemos lisonjear o povo; porque a lisonja perde-o, como perde os principes: temos por isso bastante consciencia de nós mesmos, para reclamar a favor d'El-Rei, que não tem o habito das discussões publicas, que não pode vir a essa arena, a justiça que lhe compete e a que tem tanto direito como o cidadão mais obscuro.

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