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O creado fez estalar a rôlha do champagne n'um arrepio meu que parecia o ultimo suspiro do barbeiro ou o estalo da corda partida do gramophone dos Sinos de Corneville.

Mas, para não ser o unico a cahir no logro, calar-se-ia e, para rir um pouco, aconselharia a toda a gente que fosse comprar o bello champagne da loja do Elephante azul.

A alegria das festas, fóra do lar, irradia como a espuma do champagne á luz de candelabros, mas entorna-se e dissipa-se como ella. Suppunha elle haver-se apaixonado uma vez, aos vinte annos.

E tanto isto não é provavel, que dois dos peregrinos do rancho desanimaram a meio da jornada com saudades do robe-de-chambre e do Martinho. Se o intento fosse um simples devaneio d'espiritos moços, uma extravagancia dos vinte annos, haveriam retrocedido todos, e affogariam o seu desalento n'um copo de champagne, que é como os rapazes costumam enterrar ruidosamente qualquer ideia que lhes morre...

D'uma sobriedade notavel, o conde não bebia senão agua, conservando o seu sangue frio. Ao «toast» fez encher a sua taça de «champagne» para levantar um brinde ao triumpho dos principios monarchicos, fazendo um «speech» enfatuado d'odio ao governo republicano.

Vive l'amour! Vive le champagne!... O amor é o nosso heróe, mas um heróe comme il faut; o champagne o seu condigno satellite. A scena passa-se n'um baile, se bem me recordo.

Quando chegou o Champagne, o vinho da alegria, do amor, quando começaram os brindes e os epigrammas picantes. Marcial levantou-se com um copo na mão, e disse: Brindo pelo original que serviu de modelo ao nosso amigo para pintar a formosa figura de Esther no quadro que será a admiração de Madrid. Todos esvasiaram os copos.

Com pequenas excepções, o amor no seculo XIV tinha em Granada as mesmas leis que na côrte da condessa de Champagne. O leitor poderá agora dizer-nos o mesmo que Safio a Vasco e João Canhoto: Deixemo-nos dessas cousas. O marinheiro accrescentou: Vamos: a noite de S. João é para descantes e folias! Venham as moças para o terreiro.

Luiz, segundo a expressão pittoresca de um chronista das galanterias escandalosas do seculo passado, começava então a tomar o gosto ao champagne. O rei resolveu n'esse dia nefasto separar-se para sempre da rainha, e são sabidos os desgostos e as desgraças que o rompimento d'essas relações custou á felicidade da França e á moral da Europa.

Este modo de proceder tem sido empregado para a fabricação de certas marcas especiaes de Champagne barato, de largo consumo no sul da Africa; não foram os francezes procurar convencer os sul africanos de que o Champagne, que é preferido n'aquella região, não é bom e verdadeiro Champagne, mas fabricam-lh'o segundo o seu gosto.

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