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Atualizado: 10 de junho de 2025
Estava conhecido o chá; tem pois na China a sua origem, e é coisa santa, como se acava de provar. Crê quem quer; mas devo advertir que este livro foi escripto para os crentes. Da China, veio o chá para as terras de Nippon, mas näo se sabe quando.
Despejem-se as chavenas Da atroz beberagem Da côr do selvagem Da adusta Guiné. E a tal folha exotica, Delicias da China, Por nossa má sina Trazida de lá, Servida em familia, N'um morno hydro-ínfuso?... Anathema ao uso Das folhas do chá! Nem tu, ó alcoolico Humor dos lagares, Terás meus cantares, Meus hymnos terás. Embora das amphoras Vasado nas taças, Aos outros tu faças A lingua loquaz.
Não, assim até é desnecessario fazer comida ponderava a Joaquina, ao jantar fica tudo, ao chá é isto que se vê. Não tenho vontade, mulher... Vontade? faz-se!... o senhor não está doente, Deus louvado... Então que queres? Quero que coma, boa pergunta!...
Todos riram: e a snr.^a D. Joaquina Gansoso informou o parocho que aquelle rapaz, o Arthur Couceiro, era muito engraçado e tinha uma bella voz. Era a melhor da cidade para modinhas. A Ruça tinha então entrado com o chá; a S. Joanneira, enchendo as chavenas d'alto, dizia: Cheguem-se, cheguem-se, filhas, que este é do bom!
A casa do Cavalleiro em Corinde era uma edificação dos fins do seculo XVIII, sem elegancia e sem arte, pintada d'amarello, lisa e vasta, com quatorze janellas de frente, quasi ao meio d'uma quinta chã, toda de terras lavradas. Mas uma avenida de castanheiros conduzia, com alinhada nobreza, ao pateo da frente, ornado por dois tanques de marmore.
Com um novo lastimoso dar de ombros, tornou o conde para o Silveira: Nem uma chávena de chá lhe podemos oferecer! To morrow... acudiu a mulher com adorável carinho. E muito solícito o conde, interpretando: Àmanhan... Oh,
Amaro recuou logo a cadeira para junto de D. Maria da Assumpção; e, apesar da recommendação d'Amelia, os seus olhos não se despregavam d'ella, n'uma interrogação muda e anciosa, já assustado que as desconfianças da mãi ou a malicia das velhas «andassem armando escandalo». Depois do chá, no rumor das cadeiras que se accommodavam ao quino, perguntou-lhe rapidamente: Quem reparou?
Sabe-se que é alli pela bem confrontada e inquestionavel topographia dos logares, por mais nada... E que me importam a mim agora as antiguidades, as ruinas e as demolições, quando eu sinto demolir-me ca por dentro por uma fome exasperada e destruidora, uma fome vandalica insaciavel! Vamos a jantar. Comêmos, conversámos, tomámos chá, tornámos a conversar e tornámos a comer.
As Papoulas do 239, fizeram-me lembrar flores de papel de seda feitas por alguma menina da baixa, em horas d'ocio, entre o crochet e o chá com torradas, para enfeitar um chapeu de campo ou algum oratorio de velhota amiga. Modelo para uma medalha, bem executado. Fez-me especial attenção o 242, Juiz de Phyné.
Richard readquiriu um pouco de animação para, a proposito do chá, fallar na importancia da companhia das Indias Orientaes, nos serviços feitos por ella ao commercio, na sua historia, nas difficuldades com que luctou, e nos meios de que dispunha.
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