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Atualizado: 16 de julho de 2025
Dizia o principe que tempos havia para usar de coruja, tempos para voar como falcão. Os filhos de D. João I, abrindo as portas da nação á cultura da Renascença, chamando sabios, viajando, formando bibliothecas, tinham lançado á terra dura do velho Portugal as sementes italianas. Affonso V rebentára do solo como um cardo antigo, rijo e bravo, cheio de espinhos.
Trituras, lobrega sargeta, Sem que o horror te engasgue e abafe Os seios virgens de Julieta E a pança obscena de Faltstaff. Cinismo atroz que a alma oprime, Fetida e funebre impudencia! A boca esqualida do crime Posta na boca da innocencia! O abutre e a pomba, o cardo e a anemona Na mesma leiva apodrecida: Tropman chegando-se a Desdemona, E Papavoine a Margarida!
As folhagens mostram, a começar do seculo XV, fórmas inteiramente differentes das que notámos nos seculos XIII e XIV, são folhas de couve encrespadas, de cardo e outras plantas.
Em ti só medra e cresce o cardo os lixos! Tu serves só d'abrigo ao lodo e aos bixos, E ensanguentas os pés descalços, nus! Ó pedra! quanto a mim, sou a Riqueza! A cega disse, então, com singeleza: Eu, tambem, guardo no meu seio a Luz! O Budha scisma, as mãos sobre os artelhos. Aquelle então que ouvira os seus conselhos Diz: Mestre! os que não foram resgatados Do Mal, são como uns ceus anuviados!
Desde o anno passado, na procissão de Passos, em Oliveira... Muito boa senhora! Muito dada! E o Sr. José Barrôlo? Pessoa excellente tambem, a valer, o Sr. José Barrôlo... E que terra a d'elle, a Ribeirinha! A melhor propriedade d'estas vinte leguas em redor. Linda propriedade! A do André Cavalleiro que lhe está pegada, a Biscaia, não se lhe compára é como cardo ao pé de couve.
Até hoje, vi o raiar luminoso da manhã da vida, a aurora rosea de uma existencia que desponta... pelas douradas côres do prisma da illusão;... para mim, o bosque, o marulhar das vagas... tinham sempre harmonias; o canto das aves era replecto de amor; o cardo, o espinho, os goivos e os martyrios... eram rosas e jasmins... tinham mais perfume que o nardo.
Os crochets, em parte differentes dos executados no seculo XIV, mostram em geral mudança de fórma análoga a dos ornamentos, representam folhas de couve ou cardo encrespadas, arredondadas, reviradas, parecendo-se com cabeças de golphinhos. *Contrafortes* *Columnas e pilastras* Já não se vêem columnasinhas enfeixadas, porque foram substituidas por simples nervuras prismzticas.
D'hum crystallino orvalho tinha o manto, Quando entrou nelle o misero pastor, E as tenções explicou neste seu canto. Ó bellas rosas, vós que sois amor, He por dita humildade, ou he baixeza, O ter apar de vós murta, que he dor? Papoulas conversais, que são tristeza! Não desprezais o cardo, que he tormento! Admittis a hortelãa, sendo crueza!
Ephemera, bem ephemera foi minha felicidade; onde borboleteavam as mais douradas chimeras, ha sinceras desillusões; onde vicejava a flôr azul da esperança, medra o cardo do desengano; onde conheci sonhos de felicidade, vejo phantasias desfeitas. Sinto apenas a lethal serpente, a duvida, enroscar-se na minha alma. Hei-de orar? Hei-de crêr? Sou como a barca que ao largo perdeu o rumo. Existirei?
O seculo XIV no entanto produziu obras esculpturaes de grande merito. A esculptura monumental no seculo XV caminha cada vez mais para o affectado. Toma as plantas com folhagens muito recortadas, taes como o cardo, a folha do repolho, etc. e para as imitar exagera-lhes as profundas chanfraduras e os lóbulos angulosos das folhas. Estas esculpturas são finas, delgadas e excessivamente vasadas.
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