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Atualizado: 24 de junho de 2025


Levei-o d'olho até á rua de Santa Barbora, e esgueirou-se-me. Querem vossês vêr que o diabo as arranja? disse eu c'os meus botões. Estará elle mettido em casa do D. José de Noronha? Meu dito meu feito! D'ahi a menos de tres credos sahia o malandro de casa do tal supplicante, e vinha anda que anda por alli fóra.

Não, lho disse; nunca a vi na minha vida! Então teve relações com meu pai? Toucard não respondeu. A sua agitação atingiu proporções assustadoras. Não! não! mil vezes não! balbuciou ele, tropeçando no chapéu sem reparar; tenho de fazer fortuna... c'os diabos! Mais tarde não digo que... mas presentemente...

Tua saude se estraga, Mas teu Medico condemno; Meu amigo, o teu veneno Não se cura com triaga; Para a tua antiga chaga Medicina impropria he esta; Muda, pois vês que não presta; Grita c'os olhos em braza, Que te fechem n'uma caza, E que te sangrem na testa.

Este, agora, por fartar-se de tyrannias, é tal que governa Portugal como quem quer vingar-se; pois não quer odiar-se c'os naturaes; mas tambem, sem ser justiça, dotem aos estrangeiros no mar, até mandar-lhes queimar o proprio barco em que vem .

Vingar-se foi o primeiro E o derradeiro pensar Que, entre tantos pensamentos, Em Gaia estão a pullar: Logo depois a vaidade, O gôsto de triumphar N'um coração que foi seu, Que seu lhe torna a voltar. E o rei moiro estava longe C'os seus no monte a caçar, Ella so n'aquella tôrre... Prudencia e dissimular! Abre a bôcca a um surriso Doce e triste de matar!

Com effeito no meio do Largo, rente á grade que circumda o antigo Relogio-de-Sol, as duas manas paradas, erguiam o bico escuro, farejando e espiando a Egrejinha de S. Matheus onde o sino lançára um repique de baptisado. Oh, c'os diabos, que é para ! As Louzadas, decididas, investiam contra o portão dos Cunhaes! Então foi um panico!

Todos amão: Marilia Desta Lei da Natureza Queria ter izenção? Em torno das castas pombas Não rulão ternos pombinhos? E rulão, Marilia, em vão? Não se afagão c'os biquinhos? E a provas de mais ternura Não os arrasta a paixão? Todos amão: Marilia Desta Lei da Natureza Queria, ter izenção? viste, minha Marilia, Avezinhas, que não fação Os seus ninhos no verão?

Aprestaõ-se os Soldados vensedores, E se vaõ encontrar c'os inimigos, Ums ainda arrotando a ovos xócos Vaõ enxendo as boxexas, e asoprando; Outros se queixaõ que a xixelo velho Muito a boca lhes sabe: em cuja arenga Entretidos em fim o imigo arróstaõ. Está'li Santareno altivo, e guapo Sopezando na dextra a espada injente; Qual atacada mina que promete Ruinas vomitar de imensa mole.

C'os doces pontos A mão atina, E a voz iguala A voz divina. Ella, que teve De rir-se a idéa, Nem move os olhos De assombro chêa. Então Cupido Apparecendo, Á bella falla Assim dizendo: Do teu amado A lyra fias, porque delle Zombando rias? Quando n'um peito Assento faço, Do peito subo Á lingoa, e braço. Nem creias que outro Estylo tome, Sendo eu o mestre, A acção teu nome.

Aqui, de uma janella se mostrava Como que a mêdo a púdica donzella; Ali, o ancião curvado de annos Desfructava do porto a vista bella; Estes, debaixo dos tamarinheiros, Que em frente ás casas ficam, junto á praia, Abrigados do sol, se distraiam C'os novos viajôres que saltavam.... Oh! como é bello o habitar bem longe, Bem longe, das cidades grandiosas!

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