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Atualizado: 23 de julho de 2025


Queira subir. Não subo. Como lhe aprouver, meu caro sr. conde de Monção. Não teimo, porque a minha casa é uma barraca de campanha, e tenho cadeira e meia como ornato. Se o não molesta a minha companhia, vamos andando e conversando até ao quartel, que tenho obrigações a cumprir.

E eu não gravito: eu subo na vertigem D'um céllico condor A demandar em ti, na propria origem, Belleza, luz e amor! Permitte, pois, do mundo em que eu habito Meu ser a ti se evol': Tem jus aos ceus quem mede esse infinito Que vae de sol a sol! Novembro de 1868. Algures brilha o sol no azul do firmamento, E expõe com resplendor das cousas o espectaculo!

Subo finalmente, com a cruz da minha ociosidade, a ladeira da rua de Santo Antonio. Ociosidade digo, se bem que o meu animo não ande nunca tão despreoccupado, que não chegue a lembrar-se de que o domingo é o dia do folhetim. Por conseguinte, eu, jornaleiro do jornalismo, descanço do labor quotidiano procurando... assumpto.

Deixa os filhos mui depressa, E outrem lhos guarda, e cria; Vai caminhando sem guia, Larga a corrôa da cabeça. Subo me a o meu eirado, naõ sinto matinada, Fica a terra socegada O Encuberto declarado. Abre se a porta do Templo, Entra o cordeiro fiel, Veste da casa o burel, a todos grande exemplo.

Não subo as escadas que ascendem aos atrios das altas espheras, levando no bolso memoria sebenta que ha mais de mil annos requer um despacho, nem ponho o toutiço, calvo aos cincoenta, em ar de tapete, em ar de capacho, no teu gabinete. quero dizer-te que tenho defronte da casa onde habito um sino maldito.

Ao ver aquelle bote que se lhe dirigia por estibordo, reconheceu immediatamente a filha de Tristão de Almeida, e, descendo a escada de corda, veiu recebel-a no momento em que abordava á embarcação. Preciso falar-lhe, disse Magdalena. E nem mesmo subo, ajuntou ella, olhando tristemente para a galera. Manuel entrou para o bote, e Magdalena mandou que remassem para o caes.

"E sinto que em meus cantos se reflectem As falecidas cousas que se animam, E vão subindo ao céu na minha voz. "Vive dentro de mim um rouxinol Que espreita a luz do luar pelos meus olhos E canta nos meus labios toda a noite. "Vivo a cantar porque não caibo em mim; Porque me excedo e subo muito acima Da altitude a que fica o meu espirito.

C'os doces pontos A mão atina, E a voz iguala A voz divina. Ella, que teve De rir-se a idéa, Nem move os olhos De assombro chêa. Então Cupido Apparecendo, Á bella falla Assim dizendo: Do teu amado A lyra fias, porque delle Zombando rias? Quando n'um peito Assento faço, Do peito subo Á lingoa, e braço. Nem creias que outro Estylo tome, Sendo eu o mestre, A acção teu nome.

Por exemplo para as bandas da Pampulha. Visto isso, vou mandar pôr o trem, e entretanto subo ao quarto de Jeronymo para lhe communicar as nossas intenções. E sem mais demora saiu do gabinete.

Que esta gente que faz gala Em coisa, que , contal-a, E sendo mal permittida Inda em cima acrescental-a, Teem a lingua comprida E bem deviam cortal-a. Vou pelo córrego acima, Subo á ponta do penedo; Que a vida quem a estima

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