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Não satisfeito com isto, encarregou o seu confessor de fazer calmar os odios que por ventura a sua morte levantasse entre os sectarios da idéa que o sacrificára a elle. Eu não defendo Rossel nem fulmino a republica pelo ter mandado fuzilar na esplanada de Satory. Eu condemno a republica que manda matar Rossel e prender Rochefort. Entre Rochefort e Rossel a desproporção é immensa.

Quem te permittiu que viesses discutir Nuno? Não te condemno; a tua intelligencia é inteira de maldade... Acredito o que insinuas que se serviu de ti! Que mais vae que se servisse elle ou eu? A materia é una, percebes? As almas é que são differentes. Pois que os superiores não encontram as almas que procuram em corpos bellos vão até vasculhar as dos monstros... Não pudeste comprehendê-lo.

Se dizes, que contra os Versos, Em Verso huma Carta ordeno, E que aqui me contradigo, Praticando o que condemno; A teu forçozo argumento Respondo com Fr. Thomaz; Faze o que o Prégador diz, Não faças o que elle faz. Pedindo-se ao Author huma Gloza. Menino, dizer finezas, o proprio Pertendente; Amor não póde imitar-se, o pinta quem o sente;

Veja uma bruxa a bruxa da Nação! Veja outra o Palha. Assim, condemno os dois da vida airada. Em castigo ao jornal seja o Libello, n'um livro, publicado. Saibam-lhe a fel, e trinque-os sempre á ceia, os fructos do seu odio! Dal-o ao prelo, dar-se a si mesmo em elzevir impresso, jungidos ambos, presos n'um elo, do Palha a pena seja, e o seu flagello!

Tua saude se estraga, Mas teu Medico condemno; Meu amigo, o teu veneno Não se cura com triaga; Para a tua antiga chaga Medicina impropria he esta; Muda, pois vês que não presta; Grita c'os olhos em braza, Que te fechem n'uma caza, E que te sangrem na testa.

O Espectro é teu algoz o que ha de acompanhar teus passos junto ao poste, o escuro cadafalso, curvado, abjecto, vil, a , preso, descalço, cheio de lama, esterco, apupos, irrisões, entre as vaias da Plebe, escarneos, maldições de todo um povo hostil que sobre ti escarra. Ali tendo vestida a sordida samarra, tendo na testa o infame e caustico signal, eu condemno o teu nome á pena capital.

Depois veiu a revolução de setembro! eu inimigo della, que condemnei essa loucura, que ainda a condemno, não serei tão cobardemente parcial que negue ter-se entendido melhor então, no meio das exaggerações liberaes dessa épocha, a questão nacional da instrucção pública.

Houve entretanto processo e o juiz d'elle saiu-se com a seguinte sentença: «Sendo a sentença do infeliz portuguez Antonio dada por um juiz superior a todos os juizes, nenhum recurso existe mais; e por nada mais poder fazer, condemno a todos que trabalharam no presente processo a pagar as custas em Padre Nossos e Ave Marias por alma do finado, entrando n'este numero eu, que resei o meu, etc

Sou democrata e mãe; procuro um norte De Liberdade e Gloria; Acceito essa revolta ardente e forte Que faz tremer a Historia, Porém condemno o immano desvario Que mata a sangue frio! ...........................................

E é o homem, na pequenez da mais miserrima e limitada existencia, na ignorancia fatal das suas transformações futuras, nas trevas densissimas do seu porvir, que diz a outro homem a um irmão seu, ao Abel da sua raça: «Eu mato-te, assassino-te, á face d'este sol esplendido, em presença de toda a creação, com a consciencia segura e tranquilla de que Deus me ouve, me , e me escuta, em nome d'umas leis que eu inventei, e escrevi, por que eu, homem, pelo facto de ser legislador e juiz arvoro-me em carrasco, e rasgo e devasso consciencias, analyso e preso intenções, forjo e imagino crenças, e condemno em nome de Deus vivo, e da justiça absoluta de que me faço interprete, magistrado e saião

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