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Atualizado: 27 de julho de 2025
Quem dá o pão dá o ensino; e este, pelo menos, hei-de eu ensina-lo!... Rosna p'ra ahi, pedaço de bruxa velha:" accrescentou elle, vendo que Perpetua Rosa continuava a resmonear, já com acompanhamento de "tem razão, tia Perpetua!" "olha o maluco!" "se queres vêr o villão mette-lhe a vara na mão!" "é agora o senhor assaluto!"
E com effeito, meus amigos! A idéa d'um saco de couro repleto de diamantes é de causar medo! Para diante, para diante! exclamou o barão, com subita impaciencia. Dá cá tu a lampada, bruxa! Arrancou a luz das mãos de Gagula. E de tropel com elle, sem sequer pensar mais no saco que John atirára outra vez para o chão, transpozemos a porta. Estavamos dentro do thesouro de Salomão.
Immediatamente, a horrivel bruxa saltou da mesa, como um gato, e passando por traz das costas da Morte, ergueu a lampada, mostrou a parede de rocha: Entrai, homens brancos, entrai, se não tendes medo! Olhamos, procurando a entrada. Só vimos a rocha solida e negra. Gagula, disse eu com os dentes cerrados, não zombes de nós que te mato!
Aqui é que foi o benzer-se e tregeitar de mulher sábia em agouros e feitiços. Quiz-me convencer de que tudo aquillo eram artimanhas da bruxa; e saltou-me ao pescoço para vêr se eu tinha a figa de azeviche. Não a encontrando, chamou-me herege, e não me deixou sem eu pendurar o bento guizo no pescoço.
A cada instante a velha bruxa gritava, estendendo para nós, por entre os pannos da liteira, os braços descarnados, as mãos em garra: Não vos apresseis, homens brancos! A morte está á vossa espera e não foge! Para que vos esfalfar, correndo para ella? Certa e segura a tendes! Dava então uma risadinha que nos arripiava.
Porque ela teria acompanhado vosso crime, e na orgia oceânica Seu espírito de bruxa dançaria invisível em volta dos gestos Dos vossos corpos, dos vossos cutelos, das vossas mãos estranguladoras!
Isto é esconjuro de bruxa, ou pacto de venda de alma de judeu? Ou mensagem para os do arcebispo! resmungou um dos mesteiraes. Mensagem para os do arcebispo... disseste a verdade, mal-cuidando! accudiu o bésteiro de Gaya, soltando ao mesmo tempo uma praga, e com a raiva pintada no rosto dando um salto para rehaver o pergaminho.
Ignosi baixou mais o ferro, picou de leve o montão de trapos onde reluziam os dois olhos ferozes. Com um uivo dilacerante, a horrenda bruxa poz-se em pé, de salto. Depois tornou a cahir, e rolou no chão esperneando. De novo a lança de Ignosi a procurava: Dizes? Digo, digo, oh rei! ganiu ella. Mas deixa-me viver, e sentar-me ao sol, e respirar o ar dôce, e ter um osso para chupar!...
O homem e a mulher entraram, e encheram de pedras um saco pequeno de couro onde ella levava de comer. Ao sahirem, o homem agarrou na mão outra pedra, maior que todas... E aqui a bruxa parou com os olhos coruscantes cravados em nós. Continúa! exclamei eu, que escutára sem respirar. O homem era D. José da Silveira. Que se passou mais?... A velha feiticeira recuou espantada.
Saem de noite correndo e saltando invisiveis por cima de arvores, sebes, e vallados, logo que digam a sua prece de segredo, que acaba por estas palavras: «Vôa, vôa, por cima de toda a folha!» O marido de uma, que não sabia que a mulher era bruxa, notou que ella desapparecia alta noite, espreitou-a de uma vez, viu-a esfregar-se com umas ervas, ouviu-lhe a resa, e teve occasião de observar com que rapidez ella cortou logo o espaço por ares e ventos.
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