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Vid. Marques Gomes. L. c., pag. 156. Foi este o monumento, do qual apenas destacámos um pedaço, que José Estevão ergueu sobre a sepultura de D. Pedro V, logo apóz a sua morte. Depois d'elle, outros vieram que pelo bronze e pela palavra tentaram consagrar a sua memoria.

E esta mesma reliquia está agora em Londres, no aterro do Tamisa, pousada n'uma peanha de bronze, allumiada pela luz electrica, aturdida pelo estrondo dos comboyos...

Falando do idioma hebraico, Renan diz em uma das bellas paginas da sua Historia do Povo de Israel: «Uma aljava de flechas de ouro, um grosso cabo de potentes contorsões, um trombone de bronze, dilacerando o espaço com duas ou tres agudas notas: eis o hebraico.

Mr. Os machados de bronze, que tem sido encontrados em grandissimo numero em toda a parte e que se vêem em quasi todas as collecções, apresentam entre si differenças notaveis; os typos que damos são os mais conhecidos.

Emquanto o José de Menezes, que se casou ha pouco, com um conto e quinhentos poz a casa como um brinco. A sala de jantar pouco mais tinha que a meza, uma credencia, velha baixela de estanho, meia duzia de cadeiras, suspensa do tecto uma lampada de bronze e nas paredes quatro prateleiras com pratos de Wedgwood, brancos, na sua brancura leitosa, de leite a desnatar n'um fundo escuro e mate.

Não me falles em Marianna. Tenho tido horas de inferno pensando n'essa infeliz... Eu não sou de bronze, Proença. Vi-me tão afflicto uma noite na cadeia, que me puz de joelhos a pedir-lhe perdão, cuidando que a via. Era febre; mas olha que a vi tal qual ella devia ser a expirar... Palavra de honra! não me falles n'ella... Bastam-me os meus remorsos...

São factos o proprio sonho, a chimera... Creio na vida eterna pelo Amor. O Amor, fundiu em mim Deus, Perversão, Desgraça... O Bem e o Mal deram a figura que sou um bronze de sentimento. Realizo o genio sensual da humanidade nevrosada e a vida suave de toda a Belleza humilde!

Os Sacerdotes de Carthago acorrentavam ás lages dos Templos, com cadeias de bronze, as imagens dos seus Baals.

O os meus loucos sonhos que d'ahi eu trouxe! Fallava eu ás flôres, como se ella fosse: «Maria» eu lhes chamava, cego de paixão. Hei-de gravar-te em bronze e tornar-te immortal! Eu hei-de lançar o teu nome aos quatro ventos! Eu, o humilde Snr. Manoel dos Soffrimentos, Eu, por graça de Deus, poeta de Portugal. Quem é, Thereza, que bate á porta Quem vem a esta hora quebrar meu somno?

Ó Destino! ó Destino! eu sei a historia de muitas das tragedias soluçantes, de muito nome que esqueceu a Gloria, de muitos prantos que cairam d'antes! Sei que riscam teus dedos flammejantes, como uma sina , muita memoria, e que nada ha maior e mais escuro do que o brilhante e o bronze do teu muro!

Palavra Do Dia

resado

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