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Atualizado: 23 de novembro de 2025


Deus, a idea grande do mundo Deus, a Razão Eterna Deus, o amor Deus, a glória Deus, a fôrça, a poesia e a nobreza d'alma Deus está nas ruinas escalavradas do Colliseu, como nos zimborios de bronze e marmore de San'Pedro. Mas aqui!.. nos pardeiros de um convento velho, concertado pelas Obras-públicas para servir de quartel de soldados aqui não habita espirito nenhum. Quero-me ir embora d'aqui!

E a tia Clara, sentada nos degraus da capellinha, ouviria com um doloroso confranger de coração a austeridade do bronze chamando ao côro os bons frades cistercienses. Aquelle som lacrimoso devia repercutir-se de serra em serra como um soluçar de penitencia. Como ia longe, a tarde luminosa de fins de setembro, quando o grito «Os francezes, os francezes!...» afugentou e confundiu tudo!...

As tumbas em arco tinham uma prateleira horisontal cobrindo os restos do santo martyr; sobre esta prateleira é que se dizia a missa. As lampadas que se encontraram nas catacumbas tinham a fórma das lucerncae dos antigos. Assemelham-se a uma barquinha, que era um dos symbolos mais usados na Egreja primitiva. A maior parte são de argila; tambem se encontram algumas de bronze.

Assim, a egreja, em nome da religião, unica influencia energica sobre aquellas almas de bronze em corpos vestidos de ferro, procurou intervir, definindo com modestos resultados a trégua de Deus, a prohibição da lucta em certos dias da semana.

Em baixo, na treva, sobre uma larga prancha, o peixe precioso alvejava, deitado na travessa, ainda fumegando, entre rodellas de limão. Jacintho, branco como a gravata, torturava desesperadamente a mola complicada do ascensor. Depois foi o Gran-Duque que, com os pulsos cabelludos, atirou um empuxão tremendo aos cabos em que elle rolava. Debalde! O apparelho enrijára n'uma inercia de bronze eterno.

Além d'isso, a pederneira era ainda de uso geral na idade de bronze, e muitas vezes se tem encontrado objectos de pedra e instrumentos de bronze nos mesmos tumulos; facto que poderia explicar-se admittindo-se que servira successivamente para sepultura em differentes povos.

Era uma figura estranha e insinuante, com os seus agudos olhos de vidente, as suas atitudes estáticas de fakir, a sua cútis de bronze oxidado, a sua longa barba messiânica. Habitávamos a mesma pensão, e sôbre coisas da alma e do espírito nós caturrávamos longamente.

Pobres fortalezas de Mehemet-Ali! Foi a velha fabula da panella de barro contra que tombou a panella de bronze. Ao anoitecer, eram apenas montões de ruinas fumegando em silencio... Estava consummada a façanha!

Em 1577, a prioreza D. Jeronima de Castro, mandou abrir a sepultura e trasladar os restos mortaes de D. Joanna, d'onde haviam sido sepultados, para um caixão de ebano em forma de tumulo, marchetado de bronze dourado. O caixão era resguardado por uma balaustrada do mesmo páu, e coberto por uma rica tapeçaria, dadiva da duqueza de Caminha D. Anna Manrique de Lara.

Comprehendo a agonia, o desespero insano Do naufrago na rocha, entre o abysmo do oceano, Vendo rolar, rugir os glaucos vagalhões Como uma cordilheira herculea de montanhas, Com jaulas collossaes de bronze nas entranhas, E um domador dentro a chicotear trovões. .................................................. .................................................. O vosso facho, o vosso abrigo, o vosso porto,

Palavra Do Dia

affirmativamente

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