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Atualizado: 14 de julho de 2025
Com menos de metade se comprava, seduzia e conquistava uma rainha, ainda que abrigasse no seio um coração mais duro que as afiadas garras do leão de S. Marcos, disse o alferes em cujos olhos brilhou um clarão de cobiça, ao ouvir as palavras do companheiro.
Ora tudo é escuro, soturno e triste; na minha vida houve luz, mas foi fugaz... como um meteoro... brilhou para bem prestes se apagar! O tempo não consome o que, pelo amor, é inscripto no peito! Falla! quero escutar a musica sonora d'essas fallas gentis, trementes, captivantes, que desprendem teus labios, a rir... esses labios mais frescos e mais limpidos que o luar.
O seu apaixonado desejo de que a rival feliz ha tantos annos, ficasse emfim perdida para sempre, brilhou na ancia com que a invejosa, apenas entrou no gabinete, interrogou o amante: «Não podeste saber nada lá em baixo?... De quem é essa carta?... de Valentina...»
Eram armas de Castela Que vinham do mar de além; De Portugal também vinham Dizendo, por nosso bem: Mas quem faz gemer a terra... Em nome da paz não vem! E quando a guerra chegou Por onde os Reis de além, O lunar do moço índio Brilhou de dia também, Para que os povos vissem Que Deus lhe queria bem...
Namoram-se de tudo quanto brilha; por isso tua prima se enamorou de Othello, porque a seus olhos brilhou mais do que todos os nobres venezianos, devido ao inegavel esplendor das suas maravilhosas proezas. Que devo então fazer? perguntou Rodrigo, contemplando Yago com irritação não isenta de espanto. Não me asseguraste que Desdemona está enamorada do marido?
Em parte nenhuma como em Hespanha, sobreviveu o espirito de cavallaria á sua existencia politica por tanto tempo, por isso que ainda brilhou depois de ter passado o predominio de Hespanha e de ter soffrido grande diminuição a opulencia interna do país, em virtude dos ruinosos erros de Philippe II. Propagou-se o espirito cavalleiroso até o periodo mais florente da sua litteratura, e nella estampou o seu cunho, de não duvidosa maneira.
Um espirito novo mais celeste; Nova Forma a abraçou e nova Côr Beijou, sorrindo, o seu perfil agreste! E ei-la agora tão triste e sem verdor! Depois da tua morte, regressou Ao seu velhinho estado anterior. E esta saudosa casa, onde brilhou Tua voz num instante sempiterno, Em negra, intima noite se occultou.
Toda essa semana, então, a idéa de vêr Paris brilhou incessantemente no meu espirito, tentadora e cheia de suaves promessas... E era menos o appetite d'esses gozos do Orgulho e da Carne com que se abarrotára o Rinchão, que a anciedade de deixar Lisboa, onde igrejas e lojas, claro rio e claro céo, só me lembravam a Adelia, o homem amargo de capa á hespanhola, o beijo na orelha perdido para sempre... Ah! se a titi abrisse a sua bolsa de sêda verde, me deixasse mergulhar dentro as mãos, colher ouro, e partir para Paris!...
Feliz, ai! tão feliz qu'inda á lembrança, D'esses dias de amor e de ventura, De paz e de esperança, Se anima, e vê sorrir na noite escura, Um reflexo da estrella resplendente Que uma vez lhe brilhou serena e pura; Inda a sombria nevoa do presente Se rarefaz, se esvai, e se illumina Tudo a seus olhos de uma luz divina! Oh! tu lembras-te bem d'aquelle dia!
Gertrudes... Gertrudes não sei de que toda a gente dizia apenas a Gertrudes pertencia a essa raça privilegiada de mulheres fortes e bellas, em que Emilia das Neves brilhou como o sol no meio do sistema planetario.
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