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Atualizado: 9 de novembro de 2025
Mas ja soffrivel fôra Qu'em matar-me ella só mostre firmeza, Se não achára agora Tambem em mi mudada a natureza; Pois sempre o coração tenho turbado, Sempre d'escuras nuvens rodeado. Sempre exprimento os fios Qu'em contino receio Amor me manda; Sempre os dous caudaes rios, Qu'em meus olhos abrio quem nos seus anda, Correm, sem chegar nunca o Verão brando, Que tamanha aspereza vá mudando.
67 Mas já as agudas proas apartando Iam as vias húmidas de argento; Assopra-lhe galerno o vento, e brando, Com suave e seguro movimento. Nos perigos passados vão falando, Que mal se perderão do pensamento Os casos grandes, donde em tanto aperto A vida em salvo escapa por acerto.
Jorge? disse Silvina com brando mimo. Está ancioso por chegar aos braços de sua mãi? Quizera que v. exc.ª a conhecesse disse Jorge maviosamente.
Vendo-a assim, luminosa, pura e branca no meio das meninices desditosas, Frederico tinha a visão deslumbrante duma aparição celeste baixando do azul, num vôo brando, para consolar aflições, acolher no seu desamparo as plebes lacrimosas, sarar feridas, suavizar torturas: e cada vez a sua admiração por Júlia mais crescia. Nela tudo era perfeito, sedução, perfume, ritmo, claridade: e o encanto que derramava
Não basta examinar-me a paciencia Com temores e falsas esperanças, Sem que tambem me tente o mal de ausencia? Trazeis hum brando espirito em mudanças, Para que nunca possa ser mudado De lagrimas, suspiros e lembranças. E s'estiver ao mal acostumado, Tambem no mal não consentis firmeza, Para que nunca viva descansado. Ja quieto m'achava co'a tristeza; E alli não me faltava hum brando engano.
E em redor, formando círculo, as damas, com vestidos de ramagens, cobertas de plumas, as mangas estreitas terminadas num fofo de rendas, mitenes de retroz preto cheias da scintilação dos aneis, tinham sorrisos ternos, cochichos, doces murmurações, risinhos, e um brando palpitar de leques recamados de lantejoulas. Muito bonito, diziam, muito bonito!
Selvas, que n'outro tempo nos cobristes Com frescas sombras lá do ardor de cima, Dizei, se a Corydon dizer ouvistes: Primeiro ha de tornar o brando Lima As ágoas de crystal á fonte clara, Que no meu peito novo amor s'imprima. Primeiro qu'eu te deixe, Phyllis chara, Me ha de deixar a mi a propria vida. Mas quem, por não deixar-te, a não deixára!
Da alva Lize os brancos dentes, O rosto affavel, e brando, A boca, donde em fallando Ficamos todos pendentes, Nos lizos hombros patentes Soltos os longos cabellos Não são causa dos desvellos, Nem das ancias em que vivo: Vós sois, vós sois o motivo, Olhos de Lize, olhos bellos. Vós sois os meus vencedores, E sois gloria do vencido: De vós me atira Cupido Mil farpados passadores.
Muito longe d'aqui, nem eu sei quando, Nem onde era esse mundo, em que eu vivia... Mas tão longe... que até dizer podia Que emquanto lá andei, andei sonhando... Porque era tudo ali aereo e brando, E lucida a existencia amanhecia... E eu... leve como a luz... até que um dia Um vento me tomou, e vim rolando...
Aquella resposta affirmativa convence-o de que tem movimento para as vinte e quatro horas, como um relogio de algibeira. Se o empurrão foi brando, a machina pára a qualquer hora do dia e precisa nova corda.
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