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E êstes brincos? acrescentou, indo ao fim do balcão, a outra montre. ¿Êstes brincos com uma concha? Dez moedas disse o caixeiro. E, no entanto, Luísa continuava examinando os aneis, experimentando-os em todos os dedos, revolvendo aquela delicada montre, scintilante e preciosa. Mas, de repente, o caixeiro fez-se muito pálido, e afirmou-se em Luísa, passeando vagarosamente a mão pela cara.

Brilhavam-lhe lágrimas nos olhos. Ninguêm tinha coragem para falar. A lua, que agora vinha muito cedo, batia na varanda, brancacenta. Êle tirou os anéis devagarinho, como um ser de conto, a sorrir sempre, e deitou-se p'ra baixo fatigado. Dê-me as suas mãos, mamã, quero senti-las.

Ermelinda deleitava-se em ver a sua pequenina a babujar n'aquelle peito que não tinha a brancura assetinada do seu, mas deixal-o, o que ella quer é leitinho e beijava-a depois, os seus finos dedos, com aneis de cobra, acariciando a face vermelha e enrugada da creança.

Espalhou-as um pouco sôbre a mesa, pôs de parte os anéis, ficou a olhá-los, e sorrindo

O caixeiro tinha estendido, na outra extremidade do balcão, em cima do vidro da montre, um reluzente espalhado de aneis de ouro, de pedras, lavrados, esmaltados; e Luísa, tomando-os e deixando-os com as pontas dos dedos, ia-os correndo e dizendo:

Não matou a quarta parte o forte Mario, Dos que morrerão neſte vencimento, Quando as agoas co ſangue do aduerſario, Fez beber ao exercito ſedento, Nem o Peno aſperiſsimo contrario, Do Romano poder de naſcimento: Quando tantos matou da illustre Roma, Que alqueires tres de aneis dos mortos toma.

Não tiveram remédio senão dar-lhos: por quanto tempo, meu Deus, por quanto tempo?... P'rò distrair, dias, o tio Eduardo tirou os anéis e deu-lhos, e como o viram ficar muito contente, os outros deram-lhe tambêm os que traziam. Mas quando iam nessa noite a despedir-se, êle ficou tão triste ao entregá-los, que o tio Eduardo propôs que lhos deixassem e todos imediatamente consentiram.

Uma cadeia de oiro, da grossura de um dedo, pendia sobre o seu orgulhoso abdómen as cabeludas falanges estavam meio-estranguladas por enormes anéis; as algibeiras, prodigiosamente entumecidas, transbordavam de napoleões.

As navalhas e anéis, o apito, o espelho, se assoalham mais além; na alva toalha, alva e folhuda, estão chamando o exul. Em cima de seus carros triumphantes os laureados tonéis, reis da alegria, dão n'um fogo perenne a vida a tudo. Aqui se ouve o descante ao desafio, que a viola ora segue, ora acompanha. Ali se apinham para ver as danças, que a discorde rabecca entorta ás vezes.

Enterraram-na, ao cair da noite, continuou ele... Quando tudo terminou, retomei o caminho de Paris, trazendo a chave de minha casa deserta... menos deserta que a minha alma! Rosa deixara cair o ramo; os anéis louros do seu cabelo escondiam-lhe os olhos. Parece-se com sua mãe, André?

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