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Atualizado: 2 de outubro de 2025
Pelas tardes, sim, era a bela viúva a primeira na actividade, no bom-humor, na alegria. Fazia largos e piedosos percursos, então de ordinário companheira inseparável e gostosa de D. Tereza no seu esmolátorio desporte pelas redondezas. E em seguida,
Parece ter um certo escrupulo não sei em quê, ser pessoa honesta, Cumpridora duma qualquer especie de deveres. Lá vai êle deixando o lugar defronte do cais onde estou. Lá vai êle tranquilamente, passando por onde as naus estiveram Outrora, outrora... Para Cardiff? Para Liverpool? Para Londres? Não tem importancia. Ele faz o seu dever. Assim façamos nós o nosso. Bela vida! Boa viagem! Boa viagem!
O seu esfôrço agora, a sua obsessão de cada instante, era, estudando a hidráulica e a acústica, chegar a harmonizar a arquitetura, que lhe parecia pouco bela ainda no mármore, com a beleza musical e plástica da arquitetura líquida exterior. Trabalhava com febre, dia e noite.
A crença no milagre, o último refugio dos fracos que não podem resistir á dôr, fizera da bela Senhora uma consoladora permanente como dispensadora desse beneficio inestimavel para a maior parte dos sêres humanos: a ilusão.
Rasga-se ao meu olhar um alto fim!... E toda a alma heroica deste povo Sinto-a sonhar e delirar em mim... Ah! como é bela a Vida anciosa, inquieta, Ah! como é grande e belo navegar! Sou marinheiro porque sou Poeta, Vinde comigo, vamos para o Mar! Ah! como é bela a ancia desmedida Que nos dilata o peito, a estremecer, E nos exalta e nos dilata a vida, E nos levanta e diviniza o ser!
Nunca pensei em impôr a minha vontade a ninguem, e tudo quanto seja coagir a dos outros, tirar ao sêr humano a liberdade de sentir e pensar por si mesmo, exaspera-me como violencia contra mim propria exercida. Depois, a pequena tinha a bela qualidade de espiar e ir contar-lhe tudo quanto se dizia e fazia em casa, e por muitas vezes o que nem sequer se sonhava dizer ou fazer. Um amôr de criança!
«Bôa rapariga, lá sobre isso não havia duas opiniões; mas a Maria é que estava a calhar para um homem de trabalho, uma mocetona daquellas que era capaz de voltar um campo sósinha. Os homens votavam pela Maria, bela mulher para tudo e forte como uma torre. As mulheres, essas eram pela Terezinha, delicada e amavel, pondo sorrisos de aquiescencia onde a outra só tinha ruidosas gargalhadas de troça.
Uma bela obra de arte e uma altiva lição. Ali está como se pode chegar ao naturalismo na literatura, sem estropear a língua e sem chegar
Os meus irmãositos todos se afligiam quando se ventilava a magna questão, que os ameaçava da minha ausencia, e eu, sem bem saber o que preferia, ia gosando alegremente os dias na bela paz da minha aldeia florída e ensoalhada.
Creio até que um dia, estando a jantar, o amigo recebeu um jornal qualquer de Vigo, Corunha ou Pontevedra, em que a sua bela produção vinha traduzida no idioma de Cervantes com o titulo de Palomas. Olhe, amigo.
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