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Atualizado: 9 de outubro de 2025


Velho sou, bem alto o disse; Mas deshonro-me de ser Desta geração de velhos, Em que os moços tem espelhos Onde infamias possam ver! Mocidade generosa! Os teus crimes, tem nobreza; Quando falla a consciencia, Nem negaes a Providencia, Nem manchaes a natureza. Elles não; sempre atufados Em nojentos tremedaes, Crêem no seu dinheiro, No cavaco do palheiro, Na barriga, e nada mais.

Responda! recalcitrou um dos dous quando não metto-lhe quatro pollegadas de ferro na barriga. O padre não era connivente na proposta, e evitou o melhor que pôde aceital-a, explicando d'este modo a sua paragem n'aquelle sitio: Eu vi aqui entrar um sujeito, e desejava muito saber que casa é esta. E conhece o sujeito? perguntou o que tinha certa authoridade, e certa polidez no metal de voz.

Isso não é nada, rapariga!... Olha se amúas! Nada, não é!... não que a barriga é minha... Pois tu com este frio de mil diabos, vens-me mexer na roupa, e de mais a mais puxaste-me pelo do joanete que tem a frieira aberta!...

Nossas avós, que em moças se casárão, De luxo com excesso não usárão; E se alguma comsigo mais gastava, Lindas sedas do Reino he que comprava: Das quaes, inda depois de ser usadas, Se fazião cubertas aceadas; E não podre filó com bordadura, Que tres, quatro lavagens atura, Comprado por hum mimo rico e guapo, Que no fim de seis mezes he hum trapo; E o dinheiro a cahir pela invenção, Apezar da barriga não ter pão.

Os que assim procedem, fariam de ti riso, se te ouvissem o dialogo com o teu amigo de Freixieiro; tu, porém, José Francisco Andraens, que não sabes os quatro epithetos triviaes com que se vingam amantes abandonados, ergueste os alçapões da tua alma, e deixaste romper a torrente represada, com estas palavras: «Qual namoro, nem qual diabo! o que eu queria era melhorar da barriga

Em seguida com faca e tesoura abriu a barriga do lobo d'onde saltou lesto o nosso sympathico João-Pequenino. Não pódes calcular, filho, exclamou o pae os sustos que temos tido com a tua sorte! Acredito, pae... mas olhe, eu fartei-me de correr mundo; felizmente que vejo a luz do dia! Onde tens tu estado? Ora, onde tenho estado!

João-Pequenino ao conhecer a voz do pae pôz-se a gritar: Sou eu, meu pae, sou eu que estou na barriga do lobo! Graças! exclamou o pae louco de contente. Ora até que emfim que o nosso filho foi encontrado!... E disse logo á mulher que puzesse de parte a fouce não fosse ferir o João-Pequenino.

Levou muita lambada; até o padre João, para lisonjear os meninos, lhe dera um pontapé na trazeira, dizendo: Que grande burra esta! Mas ella, com o falso apostolo na barriga, parecia ter a consciencia de que um traidor não merecia sepultura melhor. A caminho do Alemtejo Ha pouco mais de um mez, passava eu na linha do sueste com destino ao Alemtejo.

Não sou mudo disse o estudante embezerrado. Então, falle á gente. E se eu não quizer? Se não quizer, não falle; mas é creação tratar assim quem lhe pergunta se está melhor da sua barriga. A minha barriga, graças a Deus, está boa, e vmc.e que lhe quer? Não quero nada... eu lh'a pedi? Pensei que lhe queria alguma cousa... Eu não sou boneco de palha para caçoadas. Vmc.e parece-me um mau rapaz!

Bem; e vmc.e passou bem? Tenho estado hoje muito doente. Sim? de quê, senhor José? Tem-me doído muito a barriga. Será do calor... Acho que sim; veio o cirurgião, e mandou-me tomar banhos semicuplos... Deus queira que lhe façam bem. Então sabe que me vou embora d'esta casa? Vai? para onde vai, senhora Rosinha? Para o recolhimento de S. Lazaro. Pr'amor de quê?

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