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Atualizado: 23 de julho de 2025


Vocês não calculam a expressão dura, injuriosa, que se estampava n'aquella cara agora risonha, quando recolhia, á tarde, cançada de fazer a Avenida, quasi sem um chapeu a comprimental-a, sem meios para ter uma carruagem, olhando, gulosa, as pessoas chics que passavam, sorrindo ás saudações.

O Silveira prometeu que iria naquela noite sem falta. E com efeito, cêrca das 10 horas, entravam os dois a portada banal do Club, na Avenida de Mayo. Transporta a modesta escalinata, em mármore branco e mosaico, e atravessado em cima um esguio vestíbulo envidraçado, cortaram logo para o primeiro salão,

A baroneza de Node, que disse ao cocheiro que descesse a avenida do mesmo nome, a passo, não perdia um unico gesto da passeante. A certeza do bom exito começava a abandonal-a. Uma tia das duas, a velha condessa de Nerestaing, morava no caes d'Orsay, junto da esplanada. Iria Valentina, simplesmente, visitar aquella velha fidalga? Mas não.

As mulheres riam estridentemente, empoleiradas no alto da carruagem. Aquellas gargalhadas quebravam o silencio da avenida, deserta ainda áquella hora. Os guisos de bronze reteniam ao pescoço dos cavallos n'uma alegria matinal.

Pela Avenida dos Campos Elyseos, os fiacres rolavam para as frescuras do Bosque, lentos, abertos, cançados, transbordando de vestidos claros.

N'uma palavra, toda a sua energia se fundia como n'um circulo de fogo em presença d'essas florestas voluptuosas, d'essas aguas perfidas, d'essa verdura que a sombra torna mais attrahente. M.me «de la Tournelle» mandou parar a sua carruagem no principio da grande avenida. Desceu e caminhou a por entre os castanheiros e as tilias.

Nós absortos, Temos ainda o culto pelos Mortos, Esses ausentes que não voltam nunca! Nós ignoramos, sem religião, Ao rasgarmos caminho, a perdida, Se te vemos ao fim d'esta avenida Ou essa horrivel aniquilação!... E ó minha martyr, minha virgem, minha Infeliz e celeste creatura, Tu lembras-nos de longe a paz futura, No teu jazigo, como uma santinha!

A casa do Cavalleiro em Corinde era uma edificação dos fins do seculo XVIII, sem elegancia e sem arte, pintada d'amarello, lisa e vasta, com quatorze janellas de frente, quasi ao meio d'uma quinta chã, toda de terras lavradas. Mas uma avenida de castanheiros conduzia, com alinhada nobreza, ao pateo da frente, ornado por dois tanques de marmore.

Dizia-se que n'esta altura da conspiração os republicanos não contavam simplesmente com o apoio e a collaboração dos dissidentes, que, tendo começado por lançar a semente da revolta politica no cavaco animado d'uma pastelaria da Avenida, tratavam a serio d'uma mudança de regimen.

Apparecem ali representantes de syndicatos que compram tudo que lhes queiram vender quer sejam terrenos quer predios e ainda quarteirões inteiros, de preferencia na parte velha da cidade, havendo exemplos de se vender o metro quadrado de terreno por 10 libras, isto é, pelo dobro do preço maximo dos terrenos na Avenida da Liberdade, em Lisboa.

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