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Atualizado: 12 de maio de 2025
Passando em tenros annos do regaço d'aquella que lhe deu o ser para os braços da austera jurisprudencia, que tinha de amamental-o para a sciencia e para a gloria, o sr. Martens Ferrão tem até hoje passado a sua vida en nourrice em casa do Direito Publico. Os seus dias teem decorrido transcendentemente fora das condições historicas do tempo e do espaço.
Creio em ti, porque a tua moral é sublime; porque eras humilde e virtuoso; porque filho da raça soffredora e austera chamada o povo, eras meu irmão, e não podias, tão bom, tão singelo, tão puro enganar teu pobre irmão. Creio, creio, oh Nazareno! porque até a hora do expirar na ignominia, até a hora da grande prova, nunca desmentiste a tua doutrina.
Um homem de probidade austéra não póde, nem deve escrever na infame gazeta inaugurada sob a responsabilidade do homem mais despresivel que existia no Porto. Fóra d'ahi! Deixe o logar a esses scelerados que lh'o cobiçam. Fóra d'ahi, que a questão, para elles, é só questão de dinheiro. Fóra d'ahi, se não quer que o publico o tenha na mesma conta em que os tem a elles. Ignora, snr.
E, como quem saltasse, extravagantemente, Um rego d'agua sem se enxovalhar, Tu, a austera, a gentil, a intelligente, Depois de bem composta, déste á frente Uma pernada comica, vulgar! Exotica! E cheguei-me ao pé de ti. Que vejo! No atalho enxuto, e branco das espigas Caidas das carradas no salmejo, Esguio e a negrejar em um cortejo, Destaca-se um carreiro de formigas.
Neste trabalho solemne da renovação nacional, grande é a tarefa que está talhada para a geração nova, e immensa a sua responsabilidade! Estará ella, pela intelligencia e pelo coração, pela sciencia e pela virtude, á altura desta obra austera e formidavel? Theophilo Braga, e o Ensaio sobre Camões, do sr. Oliveira Martins. 9 de maio de 1872.
Eis aqui, ó Justiça, ó minha Mãe austera, tua filha infeliz, que traz preza esta fera, este sinistro Reu que vês acorrentado! Elle, o vil me trahiu, elle é o scelerado que de mim motejou, como Cham riu do Pai! Elle era o meu bordão, qualquer soluço ou ai que abalasse o meu peito, o peito d'esta escrava, vinha bater no seu. O monstro não ladrava como hoje ladra hostil aos meus cabellos brancos!
Duas contrárias, que huma a outra mata, A Morte contra Amor junta e altera; Huma, Razão contra a Fortuna austera; Outra, contra a Razão Fortuna ingrata. Mas mostre a sua imperial potencia A Morte em apartar de hum corpo a alma, O Amor n'hum corpo duas almas una; Para que assi triumphante leve a palma Da Morte Amor a grão pesar da ausencia, Do tempo, da Razão, e da Fortuna.
Responde-me ao que t'hia perguntando Da causa desta singular tristeza: Não gastes todo o tempo lamentando. SOLISO. Sempre em ti conheci huma dureza, E austera inclinação, que bem declara Quão conforme he teu nome á natureza. Porque se o meu tormento t'alcançára, O mor bem para ti o mor mal fôra; E todo o mal maior te contentára.
Fixal-o, comprehendel-o, basta uma hora, Funerea Beatriz de mão gelada... Mas unica Beatriz consoladora! Muitas vezes, é certo, na canceira, No tedio extremo d'um viver maguado, Para ti levantei o olhar turbado, Invocando-te, amiga derradeira... Mas não te amava então nem conhecia: Meu pensamento inerte nada lia Sobre essa muda fronte, austera e calma.
Mas em relação á materia do opusculo essas discordancias eram apenas como que de linguagem, não affectando as conclusões tiradas e podendo até ser attribuidas á necessidade de evitar explanações. Por isso nos parece que para o facto tambem concorresse o ter pesado na austera consciencia do escriptor a animosidade que revelara na allusão que acabamos de apontar.
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