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Atualizado: 9 de junho de 2025
Isto são factos, sr. presidente: o assassinato começou em Portugal por fanatismo politico, alentou-se por desleixo, continuou pelo exemplo, e generalisou-se por necessidade. Por necessidade, sim! sr. presidente.
A 12 de Abril uma sedição militar tem lugar na comarca do Rio-Negro no Pará, da qual foi resultado o assassinato do commandante militar da mesma comarca o Coronel Joaquim Philippe Reis. E a 23 de Junho o Conego Baptista, homem influente no Pará, e que havia suscitado a revolta, proclama a comarca do Rio-Negro independente do governo do Pará. O Presidente vê-se obrigado a ligar-se ao Conego de maneira tal, que, chegando ahi novo Presidente e Commandante das Armas, o Presidente desobedeceo e não os deixou desembarcar. Em Pernambuco teve lugar no dia 14 de Abril nova revolução militar começada por um batalhão de Milicias dirigido pelo Tenente Coronel Francisco José Martins: rebentou ella na capital; mas não podendo os insurgentes receber reforços á vista das medidas energicas tomadas pelo Presidente, restabelece-se a tranquillidade no dia 16 do mesmo mez. Porêm o resultado deste movimento foi apparecer mais tarde em Panellas de Miranda na mesma Provincia a celebre e formidavel guerra dos Cabanos, que durou perto de 4 annos. (Em quanto isto se passa no Norte, voltemos ao Sul.
O creado disse-me o menu com muita pena do barbeiro e que considerava o assassinato um vandalismo mas que se eu não quizesse potage
Começou prematuramente pelo assassinato do General Manoel Joaquim Barbosa de Castro. He chefe da revolta Domingos José Martins. Institue-se hum governo provisorio de 5 membros. O Conde dos Arcos, então Governador da Bahia, manda immediatamente huma força ás ordens do General Joaquim de Mello Leite Cogominho de Lacerda a debellar os revoltosos. Huma esquadrilha bloqueia o Recife.
Para além, isto é para o Oeste, entre a raça Quimbunda que se pode reputar excepcional, temos as seguintes terras de potentados poderosos: Bailundo, Bihé, Gallangue e Quiaca; mas n'ellas as unicas barbaridades que se dão, vem a ser o assassinato de quatro pessoas, o maximo, no governo de cada potentado para differentes preservativos, em virtude da arreigada crença de seus antepassados, bem assim a de feiticeiria, que, leva a perpetrar o assassinato por differentes fórmas, na pessoa do desgraçado que fôr arguido de tal epitheto.
Izabel filha de D. Ramon e noiva de Martinez. Pablo criado de D. Ramon. Correligionarios de D. Emilio A acção passa-se em casa de D. Ramon, rua de Alcalá, em Madrid, na noute do assassinato de Prim. Salla espaçosa, guarnecida com modesta elegancia. Porta ao fundo e lateraes. Janella. Ao meio da scena uma mesa e uma cadeira, e aos lados duas ordens de cadeiras. *Izabel e Martinez*
Ouvi fallar muito n'esse homem por aquella occasião e sei que veio depôr como testemunha no tribunal de Lanhoso, mas ignoro completamente o que fosse feito d'elle. Se o Tomba esclareceu a justiça e depôz como testemunha, então o assassinato do pobre Alvaro obedeceu a um plano de vingança a que não foi estranho o raptor de Helena... O padre Anselmo? Justamente. Como conhece v. ex.^a esse nome?
Esta inpunidade convida ao assassinato, e os portuguezes são roubados e garrotados na rua e em casa sem que a justiça proceda; ou se procede, termina pela absolvição, ou por penalidades, que são um novo insulto. O governo... E a causa d'este odio? «Olhe, nós não comprehendemos o que tinhamos a fazer no Brazil, como o comprehendem os inglezes, os allemães e os francezes.
Seja o que fôr, é coisa horrivel que sáe das cadeias com seus delineamentos, contra homens que os presos sabem ricos. Aqui, sr. presidente, n'este sabem ricos, quem soffre o assassinato é a grammatica. O alticismo d'esta phrase é grego de mais para ouvidos lusitanos. O que é um preso descomedido, sr. presidente? Dil-o-hei? Vox faucibus haesit!...
O roubo e o assassinato compõem essa epopêa aristocratica, cujos amores são roussos, estupros, adulterios, cujo espirito é a avareza e a perfidia. Filhar as terras do rei, é a primeira das emprezas da cavallaria em Portugal. E o rei não vale mais do que os cavalleiros.
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