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Atualizado: 25 de outubro de 2025
Em volta d'elle, chilreavam os passarinhos na ramaria frondente do arvoredo. Referia-me, ao certo, a morte do Simão e do seu amigo Euzebio; e, depois, quando chegava ao lance de ter perdido a filha, voltava a cabeça para o rio, e perguntava baixo, de si para si: E a Margarida?!...
Carlos Zuzarte passeava n'uma rua abobadada de arvoredo, com Felismina; no tôpo d'esta rua estava Corinna da Soledade corrigindo umas trepadeiras que descahiam da direcção que a sua cultora lhes dera. O visconde estugou o passo; quando a viu, approximou-se, e disse-lhe: A sua felicidade está a chegar. Exulte, minha amiga.
Á porta d'essa casa entre o arvoredo, estaca sentada uma velhinha bem passante dos settenta, mas que o não mostrava.
Logo que este homem, caminhando para casa, se sumiu entre o arvoredo, avancei precipitadamente, sem precauções. Antes, porém, de levantar o trinco da porta, examinei atravez dos vidros. No centro do pavilhão estava uma meza redonda, com um candieiro em cima.
Ai quão devagar passa a triste vida! Suaves ágoas, dura penedia, Arvoredo sombrio, verde prado, Donde eu ja tive livre o pensamento; Frescas flores; e vós, meu manso gado, Que ja m'acompanhastes na alegria, Não me deixeis agora no tormento. Se do mal meu vos toca sentimento, Dae-me par'elle ajuda, Qu'eu tenho a lingua muda, O alento me vai ja desamparando. Ai quão devagar passa a triste vida!
Inerte entre o immovel fraguedo, só ouvindo os tufões e os corvos no arvoredo, bramirei: «¡Cresce o tempo! ¡oh! ¡supplicio cruel! ¡são mais pesares, mais saudades, mais estro a arder em vão, mais visões de cidades, mais tentações a dar-me fel!...»
O ceo desimpedido Mostrava o lume eterno das estrellas; E de flores vestido O campo, brancas, roxas e amarellas, Alegre o bosque tinha, alegre o monte, O prado, o arvoredo, o rio, a fonte. Porém como o menino, Que a Jupiter por a aguia foi levado, No cêrco crystallino For do amante de Clicie visitado; O bosque chorará, chorará a fonte, O rio, o arvoredo, o prado, o monte.
Quem lá em baixo á escarpa D'um ingreme penedo No tremulo arvoredo Entorna os ais d'uma harpa?
Hão-de chegar os destros marinheiros, Á lucta! Hão-de accudir todos os portuguezes, Á lucta! Havemos de ir contra esses estrangeiros! Os rios, a montanha, as selvas, o arvoredo, As pedras da calçada, os vagalhões do mar, O solo, o proprio solo! A voz do fragoedo, Tudo isso contra elles se ha-de levantar. Á lucta!
Os bésteiros e espingardeiros do exercito real, abrigados uns pelo denso arvoredo que sombreava o ribeiro de Alfarrobeira, collocados outros no cimo de um outeiro que dominava o acampamento, começaram a varejar com tiros o arrayal do infante. Vendo este os seus leaes companheiros immolados sem combate nem gloria, mandou disparar algumas bombardadas, uma das quaes acertou perto da tenda de el-rei.
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