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Atualizado: 2 de setembro de 2025
"Eis aqui tua Dama," murmurou A Morte comovida, oferecendo-lhe, A definhada mão gelada e branca, E cravando nos olhos amorosos Da creatura humana a escuridão Das suas fundas orbitas vasias. Era a Parca fitando Apolo; a Noite Os braços estendendo com luxúria Ao Sol formoso, ardente e juvenil. E, n'um grande delirio voluptuoso, O Doido vagabundo, em suas mãos Tomou, beijando-a, a fria mão da Morte.
Tu ſo de todos quantos queima Apolo, Nos recebes em paz do Mar profundo Em ti, dos ventos horridos de Eolo, Refugio achamos bom, fido, & jocundo. Em quanto apacentar o largo Polo, As Eſtrellas, & o Sol der lume ao Mundo, Onde quer que eu viuer, com fama & gloria, Viuirão teus louuores em memoria.
Teu nome, Emmanuel, de hum n'outro pólo, Voando se levanta e te pregoa, Agora que ninguem te levantava. E porque immortal sejas, eis Apolo Te offerece de flores a coroa, Que ja de longo tempo te guardava. Espanta crescer tanto o crocodilo Só por seu limitado nascimento; Que, se maior nascêra, mais isento Estivera de espanto o patrio Nilo.
105 "Tu só, de todos quantos queima Apolo, Nos recebes em paz, cio mar profundo; Em ti dos ventos hórridos de Eolo Refúgio achamos bom, fido e jocundo. Enquanto apascentar o largo Pólo As Estrelas, e o Sol der lume ao Mundo, Onde quer que eu viver, com fama e glória Viverão teus louvores em memória."
Vinde a ver a Theodosio grande e claro, A quem 'stá offrecendo maior canto Na cithara dourada o louro Apolo. Minerva do saber dá-lhe o dom raro, Pallas lhe dá o valor de mais espanto, E a Fama o leva ja de pólo a pólo. Vós, Nymphas da Gangetica espessura, Cantae suavemente, em voz sonora, Hum grande Capitão que a roxa Aurora Dos filhos defendeo da noite escura.
Apparições dos êrmos ao luar, Perfis occultos de Almas já sem corpo, Almas ainda sonhando a Forma viva; As figuras da Noite rodeavam A Morte e o seu Cavalo, egual áqueles Que sentiram, outrora, as mãos de Apolo. Tudo era sonho e vida em tôrno á Morte. E eis que ela exclama então: "Dize o meu nome; Dize o meu nome, vá, se me conheces..." E responde o nocturno Viandante: "Eu sei bem o teu nome.
Vedes a grande terra que contina Vay de Caliſto ao ſeu contrario polo, Que ſoberba a farâ a luzente mina Do metal, que a cor tem do louro Apolo, Caſtella voſſa amiga ſer
Não há profetas, não há milagres... Só Apolo Délfico conhece o segredo das coisas!
Naõ dezistais da empreza comesada: Depois do que pasou, ja'gora o resto Val tanto como escarro de tabaco. E tu, graõ Jeneral, que o orbe asombras; Tu, em cuja cabesa mioluda Minerva, e o loiro Apolo influxos largaõ, Es digno de rejer um grande Imperio. O noso amado Rei entre o seu povo Naõ póde igual ao teu axar um caco Aonde os seus dezignios se acomodem, Suas trasas se entend$õ.
«A invenção he a combinação dos pensamentos que concorrem para a composição de qualquer assumpto: he huma Musa que sendo dotada de todas as bellas qualidades das suas irmãs, as Musas das Bellas letras, e inspirada pelo espirito de Apolo, vem por isso mesmo a ser mais elevada, e a resplandecer com mais viva flamma: he hum talento natural que se não adquire pelo estudo, nem pela pratica; porque a fonte das invenções está na faculdade imaginativa, e requer tres cousas, imaginação, prudencia, erudição.»
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