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D'este casamento houve dois filhos, um dos quaes, Vasco Lourenço, teve por successor João Annes de Almada, que foi chamado o Grande, e foi védor da fazenda d'el-rei D. Pedro e d'el-rei D. Fernando.

Logo na rectaguarda não se esconde, Das quinas e castellos o pendão, Com Joanne rei forte em toda a parte, Que escurecendo o preço vai de Marte. Quem esteve em Aljubarrota não foi Alvaro Vaz de Almada, nem podia estar, porque, sendo aproximadamente da mesma idade do infante D. Pedro, não teria ainda nascido: mas foi seu pai, João Vaz de Almada, ahi armado cavalleiro.

«Diogo Lopes Pacheco de que descendem as mais illustres casas, foi havido e reputado por traidor, sem que a seu filho João Fernandes Pacheco servisse isso de obstaculo para a conservação da dignidade de rico-homem, que lograva, a maior que então havia da nobreza. «Alvaro Vaz de Almada foi sentenciado pelo mesmo crime, e confiscados os seus bens.

Mas a patria, essa, ficou eternamente viuva do grande cavalleiro. De proposito deixei para o final d'esta carta um assumpto, vago e confuso, que anda lendariamente relacionado com a vida de D. Alvaro Vaz de Almada. Os chronistas fazem d'este famoso capitão um dos doze de Inglaterra, emparceirando-o alguns, n'esta cavalheiresca aventura, com seu pai.

O conflicto causou escandalo e irritou D. João I, que, collocado entre dois homens a quem devia serviços e dedicações, cortou a direito, quiz fazer justiça contra o aggressor. João Vaz de Almada teve de fugir para Inglaterra, onde era conhecido; e levou comsigo os seus dois filhos, Pedro e Alvaro.

Quando voltava em bateis de Almada para Lisboa, a plebe lisboeta saía a recebel-o com danças e trebelhos. Estas folias apaixonavam-no quasi tanto, como o seu cargo de juiz. Por ellas chegava a fazer loucuras. Certas noites, no paço, a insomnia perseguia-o: levantava-se, chamava os trombeteiros, mandava accender tochas; e eil-o pelas ruas, dançando e atroando tudo com os berros das longas.

Mais tarde, quando D. João I se apercebia para a conquista de Ceuta, enviou João Vaz de Almada outra vez a Inglaterra para levantar quatrocentas lanças ao serviço de Portugal.

D. Antonio de Lima, no Nobiliario, diz que Alvaro Vaz de Almada armou tres navios contra os genovezes que andavam no Estreito, que lhes tomou uma carraca, e praticou outros feitos valorosos. Não diz, porém, em que época isto succedeu. Mas poderá talvez presumir-se que fosse n'esta segunda ida a Ceuta, e que sejam estes os feitos a que o infante D. Pedro se refere.

Effectivamente, um cavalleiro, chamado Antão Vasques, de Almada acrescentam alguns, commandava a ala esquerda do exercito com o gascão Guilherme de Montferrant . E este mesmo Antão Vasques, depois da batalha, cobriu os pés do Mestre de Aviz com a bandeira real de Castella.

Antonio Rogerio Gromicho Couceiro. Depois de ter alli fallado com dois Administradores de Bairro, alguns empregados, distinctos militares, e outros patriotas &c. marchou com o Capitão N., dez soldados da municipal de cavallaria, e um patriota paizano, pela rua nova do Almada, calçada dos Clerigos, praça dos Voluntarios da Rainha, Carregal, Torre da Marca em direcção ao quartel do 6.º regimento, com o fim de promover a revolução na povoação, e assegurar-se por si da fidelidade do benemerito corpo de infanteria n.º 6.

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