United States or Colombia ? Vote for the TOP Country of the Week !


A ter-se como certa a ida dos Doze cavalleiros portuguezes a Inglaterra, o que não póde ter-se como certo, parece-me, é que Alvaro Vaz de Almada fosse um d'esses cavalleiros.

Para o executar, D. Pedro moveu a sua gente, que de Penella seguiu para a Louzã, e da Louzã para a aldeia de Villarinho, sendo a vanguarda confiada a D. Jayme, filho do ex-regente, e a D. Alvaro Vaz de Almada. O proprio D. Pedro commandava a rectaguarda. Quando chegaram ao logar de Serpiz, soube o infante que o duque de Bragança estava apenas a meia legua de distancia.

Talvez por descobrir este equivoco seria que José da Fonseca, na edição dos Lusiadas, feita em Paris em 1846, substituiu Alvaro de Almada, o designado Justador, por João Fernandes Pacheco, que no catalogo de Védouro figura como primeiro supranumerario.

Tanto que em Lisboa se divulgou a prisão da mulher de D. Lourenço de Almada, certo poeta escreveu um soneto gravido de maus versos e boa moral, que diz isto: D'esse claustro a sagrada penitencia Pia te esconda, oh bella criminosa, E converta-se em sombra a luz formosa Que ardeu nos sacrificios da indecencia.

Como Malafaia foi nomeado regedor do Civel em 1457, mais de vinte annos depois da morte de D. João I, entende um escriptor moderno ser inverosimil a noticia d'aquelle conflicto como causa determinante da emigração de João Vaz de Almada, por isso que os codices dão Malafaia como exercendo o referido cargo n'essa occasião .

Rodeava o pedestal uma espaçosa varanda, adornada com ricas bandeiras portuguezas. Sobre o pedestal, e em frente da rua nova do Almada, estava o retrato do principe real, com a seguinte legenda escripta na almofada correspondente: Diga-o a Augusta Effigie contemplando: Foi este o forte, o justo, João, da Patria Pae, que a patria alçando Deu pasmo a naturaes, e a estranhos susto. Elp.

Quem promoveu a restauração de 1640, e lutou pela independencia da patria? Foi o povo. Deixemos Aljubarrota ao condestavel. Deixemos a restauração aos quarenta conjurados do palacio do conde de Almada. Que poderiam elles sem nós? O zelo, a coragem, o esforço, e o amor da patria nos cabem a nós. Vencemos sempre, porque eramos o povo.

Refiro-me a Alvaro Vaz de Almada, que foi contemporaneo do infante D. Henrique, e que bem se póde chamar o ultimo cavalleiro portuguez. Herculano escreveu d'elle no Panorama: «D. Alvaro, caindo morto, era o symbolo da cavallaria expirando».

Não ha mais esperar outro Encuberto; porque he couza , e aerea; e o mesmo Rei de Castella chamou a El Rei, nosso Senhor Encuberto duas vezes, quando antes de ser Rei o mandou governar ás armas de Portugal á Villa de Almada, em a Carta dizia fosse encuberto; e pois os signaes, que delle se apontão de nenhuma maneira convem a El Rei D. Sebastião, nem he Rei novo mas velho; não foi Rei de eleição senão de successão, e que nasceu Rei, porque não se chamava João, nem teve outro irmão bom Capitão.

O joven Affonso V, que estava então em Alemquer, tanto tinha ouvido fallar de Alvaro Vaz de Almada, que quiz vêl-o por força quando elle passava para a Ameeira. A sua imaginação de creança estava exaltada pela fama d'esse cavalleiro portentoso, que tinha uma lenda de heroicidade, com que regressára do estrangeiro, e que em Portugal continuava a glorifical-o.

Palavra Do Dia

piscar

Outros Procurando