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Atualizado: 7 de junho de 2025
O doido, a quem a meia escuridão d'aquelle dia exacerbára a furia, torcia-se, berrava como um possesso; e logo de manhã espalhou-se pela casa o tal cheiro que eu detestava, de alfazema queimada, de alecrim e d'outras ervas com que o demonio embirra. Dia immenso, que me parecia não dever acabar!
Uma ia reunir-se a caçadores 2, ao palacio das Necessidades e outra seguia para o largo de S. Roque, apoiando as forças do Rocio e impedindo a communicação da guarda municipal pela rua do Alecrim e praça Luiz de Camões. Os grupos civis, por sua vez, com bombas e granadas de mão impediam em diversas ruas da cidade que as forças da municipal evolucionassem para o ataque ás forças revoltadas.
Tal é a camara, ó serenissimo principe! E a Geographica pode vossa alteza crer que é outra que tal. A sabia corporação da rua do Alecrim não passa de um parlamento como o de S. Bento, com a differença de que, em vez de ser electivo, é de assignatura, a cinco tostões por mez, e n'elle a rhetorica é consultiva em vez de ser deliberante.
Á borda do camapé, coberta pelos bellos cabellos que lavára n'essa manhã e que cheiravam a alecrim, Gracinha comtemplava o irmão com ternura: E do estomago, andas melhor? Continuam as ceias com o Titó? Oh! esse animal! exclamou Gonçalo. Ha dias prometteu jantar na Torre, até a Rosa assou um cabrito no espeto, magnifico... Depois falhou: creio que teve uma orgia infame, com bichas de rabear.
A minha carruagem subia a passo a rua do Alecrim. As luzes accendiam-se. O ceu estava ainda pallido. Uma senhora passou, só, a pé, levando uma creança pela mão: era uma mulher nova e distincta; parecia feliz. O pequenino, loiro, gordo, ria, palrava n'aquella linguagem mysteriosa e doce, que é o que ficou ainda na voz humana do a b c do ceu.
O alecrim tem uma natureza que é quente, secco e cheiroso, e por isso fortalece todas as partes e membros de dentro e de fóra do corpo, alegra e fortalece os sentidos, consome as humidades, frialdades, e todos os males contagiosos.
Porém, como encontrasse na rua do Alecrim um macaco encavalgado n'um cão, que trotava a compasso de realejo, deixou-se ficar pasmado no espectaculo; depois, foi subindo até ao largo das Duas Egrejas, e quedou-se a ouvir um cego de oculos verdes que pregoava e referia o successo negro de um homem que matára seu avô. Terminava o cego, offerecendo a noticia impressa, onde tudo estava declarado.
No primeiro andar duas varandas de ferro, de aspecto antigo, faziam saliencia, com os seus arbustos de alecrim, que se arredondavam aos cantos em caixas de madeira; as janellas de cima, pequeninas, eram de peitoril; e a parede, pelas suas irregularidades, fazia lembrar uma lata amolgada.
N'uma explosão de jubilo colheu quanto havia e ao deitar para o cesto o pouco que lhe dava outubro: «rosas do Japão» vermelhas e brancas, «esporas de cavalleiro» azul escuras, cheirosas baunilhas, a vermelha «flôr do laço», a «corôa de rei» azul-claro, misturadas com ramos de alecrim, era como se das janellas tambem as atirasse para cima de João, inebriada pela sua victoria.
Tinha conhecido a avó de cada cantora que ia apparecendo, e decerto gosava, ouvindo a neta, mais do que nós, porque vivia da saudade deleitosa que as suas recordações lhe avivavam. Foi-se um dia, de repente, alli ao fundo da rua do Alecrim.
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