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Atualizado: 7 de junho de 2025


As arvores nascidas da vara plantada por Adão foram a oliveira, o cedro e o cipreste. Desta ultima é que depois sahiu a madeira com que fabricaram a cruz em que Christo morreu. O alecrim é uma planta funeraria. Os antigos acreditavam que o aroma do alecrim conservava os cadaveres, e sob esta crença, queimavam nas ceremonias funebres quantidades enormes d'esta planta aromatica.

Aqui deixo por isso escripto aos meus leitores, em estas poucas linhas todas as virtudes d'esta planta chamada alecrim, que tão bom proveito tenho tirado d'ella e estou por certo que quem d'ella fizer uso como eu o tirará e se conservará limpo, de tantos achaques que affligem o corpo humano. Segredo 43Para a azia

Faz-se esta agua da maneira seguinte: um bom mólho de alecrim verde e colhido de fresco, põe-se dentro de um ourinol novo de vidro com as pontas para baixo, não devem chegar ao fundo, tapa-se com um panno de linho dobrado, e em cima d'este panno põe-se um bocado de fermento que tome toda a boca do ourinol, e em cima do formento põe-se outro panno dobrado, e ata-se muito para que não saia bafo algum, põe-se o ourinol ao sol em tempo de calor 6 até 8 dias e d'alli se fará uma agua muito importante para os olhos.

A princeza desappareceu e o alecrim começou logo a murchar. O jardineiro escondeu-se para fugir ao castigo que receava, mas indo uma noite inexperadamente a casa, a mulher em colloquio intimo com um dragão, que lhe dizia que no alecrim estava encantada uma princeza, que morreria com a planta, se esta não fosse regada com gordura humana.

Os que carecem d'esta composição lhes convem fazerem taes obras, que com a perfeição d'ellas fique satisfeito, á proporção do corpo. Segredo 42Bons effeitos do alecrim

De dentro da caixa da almofada tirou elle a minha querida bengala, e eu tirei da algibeira dez tostões que lhe dei como alviçaras. O cocheiro, que via pagar por dez tostões uma bengala que valeria seis vintens, ficou a olhar para mim, espantado. Suppoz, talvez, n'aquelle momento, que eu era filho do sr. Monteiro da rua do Alecrim.

Que me importa o saudoso gemido Da rollinha sedenta de amor? Que me importam outeiros cubertos Da verdura da vinha, no estio? Que me importa o remanso do rio, E, na calma, da selva o frescor? Que me importa o perfume dos campos, Quando passa de tarde a bafagem, Que se embebe, na sua passagem, Na fragrancia da flor do alecrim?

Era á hora em que os lampiões dos molhes zebravam de luz a ultima agua. A Artista ia a sahir ao molhe do nascente, junto ao candieiro roxo. E era ahi, áquella luz de alecrim, sob o docel mysterioso do arvoredo, que despedia os companheiros, recolhendo cedo e a Mira-Mar. Recebia cartas de Nuno de quando em quando. E escrevia-lhe todos os dias.

Estas virtudes do alecrim, acabarei de ser tão extenso como pede este bem para a natureza e tudo deixarei dito da maneira seguinte: Mel virgem de alecrim serve, tira nevoas dos olhos. O summo do alecrim lançado nos ouvidos, tira a dôr. O summo do mesmo tomado pelos narizes, tira o mau cheiro e sana todos os males que dentro d'elles estiver.

Appareceram os que desejavam folgar na casa do Alecrim, como pertencendo á sua parentela, e havia os recem-vindos das letras, que thuribulavam a Artista na presença e andavam pela cidade contando as extravagancias que derivavam da sua conversa livre. Ella, conformada pelos novos amores, mal dava pelo cisco que remoinhava nos seus salões.

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