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Atualizado: 5 de junho de 2025
Não são as fortes crenças da meia-edade que se elevam no arco agudo da ogiva; não é a relaxação florída do seculo quinze e desesseis que ja vacilla entre o byzantino e o classico, entre o mystico ideal do christianismo que arrefece e os symbolos materiaes do paganismo que acorda; não, aqui a renascença triumphou, e depois de triumphar, degenerou.
Ainda bem a cotovia não deixa ouvir a sua alegre voz matinal, ainda bem o gallo não atrôa os campos com o seu grito estridulo de combate, que é um convite impetuoso para o trabalho, já a voz do meu filho me acorda tambem a mim. Que penna póde contar as delicias d'aquelle despertar!
N'esse momento de extrema angustia acorda, e entre a illusão e a realidade, sentiu um golpe vibrado fortemente no pescoço; antes que o sangue lhe embaraçasse a voz, Viriatho, abrindo os olhos attonitos, pôde proferir as palavras: O meu maior amigo? Minouro...
E assim, eternamente amortalhada, passava da tristeza de viver ao unico sôno consolador dos infelizes, porque é daquelle que se não acorda para sofrer mais. A sua face, serenada pela morte, reflétia a suprema felicidade de não existir conscientemente num triste mundo tão cheio de desacertos e injustiças.
O principe perfeito mostrava-se consummado na arte de reinar, e ninguem ousava já resistir-lhe. A primeira metade do seu programma estava realisada agora o falcão ia alargar os seus vôos amplos! Ninguem lhe resistia, mas no fundo da consciencia alguma cousa o denunciava como assassino. Uma noute, em Santarem, acorda em sobresalto, ouvindo alguem chamal-o. Quem era? Ninguem.
E junto á dega existe a tulha sempre cheia... Mas subamos depressa emquanto o abade orneia A dormir pois se acorda e me conhece, foi-se A visita e per cima arruma-me algum coice. Vamos pé ante pé, de vagarinho. A salla
N'hum individuo, que dorme, He onde janto, onde ceio; Mas não me presta o que como, Pelo meu justo receio: Se lhe chupo n'huma perna Sempre com cinco sentidos, Vem logo a sua trombeta Metter-se-lhe nos ouvidos. Acorda o que está dormindo, Dando a cantiga ao diabo; Se me sente, põe-me o dedo, E entre as unhas me dá cabo.
Elle despresa a vida, o riso, os corações E n'um mystico horror d'almas fanatisadas, Foge do mundo e vae, á busca de illusões, Em frageis bergantins de velas enfunadas. Talento peregrino o seu ideal recorda Um extasis de monja em frente d'um altar, Á hora em que o sol morre e a lua meiga acorda.
Ouvi dizer que o gallo, que é o clarim da aurora, acorda o Deus da manhã com a sua voz sonora e penetrante, e que a esse signal todos os espiritos errantes no mar, no fogo, na terra ou no ar se apressam em voltar aos seus respectivos dominios. A prova está no que acabâmos de presencear. O gallo cantou, e elle desappareceu.
Ouvi chorar a noite porque a orgia lhe roubara o silêncio, o companheiro. Quando o céu lhe acendeu suas estrelas e no seu negro manto esmoreceu todo o brilho que o sol cria na terra e toda a formosura que ele afaga, na benigna hora recolhida em que a noite murmura a sua paz e acorda em seu mistério as orações que nos prendem a Deus e aos seus mandados e nos revelam aquilo que sustenta o coração, quanto o eleva e quanto o enternece, quanto lhe abranda a mágoa e o incendeia, e quanto o arrasta exangue em seus lamentos nessa hora bemdita,
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