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Atualizado: 2 de julho de 2025


O çumo que ellas dão he pouco forte, Procura outras bebidas, Que apressem mais a morte. Desce ao Reino profundo, Ajunta ahi venenos, Que nunca visse o mundo; Traze o negro licôr, que tem nos dentes, Nos dentes retorcidos As raivosas serpentes. Cachopo levantado, Que pôz a Natureza, Dentro no Mar salgado, Não se abala no meio da tormenta, Bem que huma onda, e outra onda Sobre elle em flor rebenta.

Se me visse quando eu era nova! Ih! Ih! Não tinha esta cara, não, nem estes dois dentes e um d'elles abala! Era bonita! Era loira. Tinha os olhos azues. Que elles agora, de chorar pelas desgraças e de chorar com o vinho, não teem côr. Olhe para elles, não tenha medo! Não tinham côr os olhos. Dentre as palpebras vermelhas e sem cilios eram deslavados e estupidos.

Se um dia nos meus braços Te desbotasse as côres, Passavam os abraços... Passavam os amores!... Oh não: mil vezes antes No céo onde habitas E os rapidos instantes Que vens e me visitas N'este degredo nosso Que tanta gente estima, E eu, porque não posso Não largo e vou cima. Vem tu baixo, abala, etc.

E desatou a rir... um riso sanguinario De panthera. Depois Surgiu novo fantasma herculeo, extraordinario, Maior que os outros dois. E como o rebentar potente d'um trovão Que abala a immensidade O fantasma rugiu: Não me conheces, não! Chamo-me a Liberdade! «Venho buscar o mundo. Entrega-o, salteador!

Eis uma tumba a multidaõ rompendo o condús em si levando fitos Os tristes olhos da pasmada jente, A funsão se desfás, tudo se abala; E o jeral sentimento nos semblantes Dos calados Romeiros vem pintado. Tal se tira lisaõ destes exemplos! A caza a tumba xega: o povo a porta Rodeia em turbilhoins: toda a familia Frenética rebenta em pranto amargo.

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