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Atualizado: 5 de maio de 2025
Tu dizes que a minha boca Já não acorda desejos, Já não aquece outra boca, Já não merece os teus beijos; Mas, tem cuidado commigo, Não procures ser ausente: Se me deixares, eu digo O contrario a toda a gente. Ouve, meu anjo: ¿Se eu beijásse a tua pél? ¿Se eu beijásse a tua boca Onde a saliva é um mél?...
Mande passear o seu almocreve, durma sobre o caso, como nós vamos dormir, e creia que amanhã acorda convencido de que engulio uma peta mais comprida do que a sua pessoa, o que já não é pouco.
Oh, sim! és tu, que na infantil idade, Da aurora á frouxa luz, Me dizias: acorda, innocentinho, Faze o signal da cruz.»
Póde, se o meu modo de decifrar a ecloga é plausivel, marcar-se-lhe o anno do nascimento em 1500, ou 1501 mais exacto, porque o pastor, n'outro ponto da mesma ecloga 2.ª diz: Agora hei vinte e um annos, E nunca inda té agora Me acorda de sentir damnos... etc.
Porque estava assim, porque me fazia chorar? Tinha vontade de lhe bater, de lhe fazer mal. Acorda! acorda! Insensivel! Insensivel! Morto! Ouvi passar na rua um carro. Havia pois alguem vivo! De repente, não sei por que, lembrei-me que tinha esvasiado o frasco! Deviam ser só duas gotas! Estava morto! Gritei: Betty! Betty! Ella appareceu, arremessei-me aos seus braços. Chorei.
Ora os homens educados pela sociedade, por si proprios, e em grande parte por vós mesmas, minhas senhoras, nas corrupções litterarias e poeticas, nos falsos ideaes epidemicos do sentimentalismo, da melancolia, da paixão, dos amores fataes, os homens assim educados, quando lhes acorda o temperamento e a imaginação, começam por enjoar a virtude. Não queiraes reagir. Vede bem.
Quando tudo jaz, a deshoras, no silencio mais fundo, nenhuma luz bruxuleia de nenhuma fresta, e já nenhuns olhos por ventura se descerram, acorda a subitas uma sepulcral melodia, que dissereis côro de Anjos desterrados e saudosos.
Ahò-ò-ò-ò-ò-ò-ò-ò-ò-ò-ò yy... Schooner ahò-ò-ò-ò-ò-ò-ò-ò-ò-ò-ò-ò-ò yy...... Ah, o orvalho sobre a minha excitação! O frescôr nocturno no meu oceano interior! Eis tudo em mim de repente ante uma noite no mar Cheia do enorme misterio humanissimo das ondas nocturnas. A lua sobe no horizonte E a minha infancia feliz acorda, como uma lágrima, em mim.
Porque o homem decepa as arvores frondosas; colhe as flôres que viçavam alegres, e que vão finar-se em ramalhetes; acorda os echos doridos com o estrondear das suas espingardas; e a toda a parte, onde estabelece o seu dominio, leva comsigo a destruição e a morte.
Quédo-me a scismar tão sósinho n'este velho casarão!... De noite ouço vozes, logo suffocadas, que me querem falar e não podem. Arqueja o lume no escuro e sinto em redor toda a treva povoada. Foi ha vinte annos e no emtanto hoje, como em certas horas presagas, alguma coisa remove e acorda dentro em mim. Oh não!
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