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Atualizado: 29 de junho de 2025
A primeira metade do seculo XIV fôra uma cadeia de desgraças. «No anno do Senhor, de 1830, diz o livro de Ceiça, foi a pestilencia grande e morreram então em dois mezes cento e cincoenta religiosos. Os lazaros eram tantos e tão antigos que D. Diniz deixara-lhes em testamento duas mil libras. Em 1333 houve fome, e os mortos já não cabiam nos adros das egrejas, enterrados aos seis em cada cova.
Bemdita e louvada seja a ignorancia! Os romances francezes, até 1830, encontraram as almas portuguezas hermeticamente calafetadas. Ate esse anno infausto, a mulher era o anjo caseiro, a alma da despensa, a providencia da piuga, e sobre tudo, a femea do homem, qual Jehovah a fizera d'uma costella do mesmo.
Um escriptor do valor de Sir George Lewis, o auctor do classico livro sobre as administrações inglezas de 1783 a 1830, e intelligencia cuja sagaz observação é realçada por um profundo conhecimento dos factos de que se occupa, não vacilla em affirmar que nenhum estadista britannico dos tempos modernos deixou no continente da Europa um nome tão identificado com uma politica larga e generosa.
I promessi Sposi, o celebre romance tão conhecido, foi como o Genio do Christianismo, de Chateaubriand e como as odes religiosas de Lamartine, inspirado por essa reacção catholico-litteraria com que os romanticos de 1830 bateram as idéas philosophicas do seculo XVIII.
E o Psychologo, reluzindo, com o labio humido, entalado n'um alto collarinho onde se enroscava uma gravata á 1830, confessava modestamente que dissecára todas aquellas almas da Couraça com «algum cuidado», sobre documentos, sobre pedaços de vida ainda quentes, ainda a sangrar... E foi então que Marizac, o duque de Marizac, notou, com um sorriso mais afiado que um lampejo de navalha, e sem tirar as mãos dos bolsos: No emtanto, meu caro, n'esse livro tão profundamente estudado ha um erro bem estranho, bem curioso!...
A forca estava sempre armada, as prisões sempre atulhadas, e os caceteiros não deixavam ninguem socegado. Isto de fazer martyres é o diabo. Para a arvore da liberdade não ha rega como o sangue dos seus filhos. Ora, além d'isso, emquanto o governo francez se mostrava pouco amigo da liberdade, tinha D. Miguel as sympathias da França, mas depois da revolução de 1830 aconteceu o contrario.
Foi Vitet, nomeado inspector geral dos monumentos historicos em 1830, quem primeiro indicou em França o programma das restaurações architectonicas, presentemente seguido em toda a parte: em Hispanha, onde depois da real ordem de 4 de maio de 1850, se não emprehende obra de especie alguma nos edificios monumentaes sem prévia consulta da commissão dos monumentos historicos e artisticos; em Inglaterra e na Allemanha, que haviam precedido a França na protecção da arte nacional; na Italia, emfim, na Belgica, na Dinamarca, na Suecia, na Noruega, na Grecia, na Turquia.
O successor de Geoffroy no folhetim foi Charles Nodier. Não o excedeu mas não o deshonrou. Depois de Nodier vieram Etienne Bêquet, Duvicquet, e outros, sempre acclamados e sempre attendidos pelo povo, até que chegámos á revolução litteraria de 1830. Então appareceram Sainte-Beuve, Dumas, Janin e Gautier. O dia que o movimento litterario do romantismo designou ao folhetim foi a segunda feira.
Foi de Portugal com D. João VI, e casou no Rio de Janeiro, com minha mãe, senhora de boa linhagem, mas de pouquissimos recursos. Nasci em 1830, e casei em 1846 com um official general, do exercito do imperador do Brazil. Meu marido tinha sessenta e seis annos. Emigrára em 1834, com a patente de brigadeiro dada por D. Miguel, tendo sido coronel ainda no reinado de D. João.
Pelas proximidades de 1830, a França, na anciedade de descobrir formulas politicas que lhe dessem riqueza e paz, inclinára-se, consciente ou instinctivamente, ás doutrinas de Montesquieu; ia reconhecendo pela imposição dos factos que o clima, a raça, a situação geographica, e sobretudo as tradições historicas de cada nação são forças activas e invenciveis no modo de ser politico dos povos.
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