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Atualizado: 19 de setembro de 2025


Agora é que os outros me hão de pôr o no pescoço. Como não estarão contentes os invejosos! Foram elles que me roubaram. Esse homem que trazia o lenço pela cara era algum dos nossos visinhos, que não podia ver como eu ia medrando! Estou roubado! levaram-me o meu dinheiro, a minha vida, o meu suor, a minha alma. Agora matem-me, com trinta milhões de diabos!

Nem quem acha que he justo & que he dereito Guardaſe a ley do Rei ſeueramente, E não acha que he juſto & bom reſpeito, Que ſe pague o ſuor da ſeruil gente. Nem quem ſempre com pouco experto peito Razões aprende, & cuida que he prudente, Pera taxar com mão rapace & eſcaſſa, Os trabalhos alheios, que nam paſſa.

Grande rapaz! Era elle que pagava a conta; e gingando para o balcão, batendo d'alto com as suas duas placas: Encafua mais essas na burra, Osorio pipa! O que é pena é que sejam duas, snr. Gustavo. Ah bandido! imaginas que o suor do povo, o dinheiro do trabalho é para encher a pansa dos Philistinos? Mas não as perdes!

Elle e todos os caçadores param e a galante senhora, livida, com a amazona arregaçada, corre para traz d'uma pedra... Mas nunca soubemos em que se occupava a banqueira, n'esse descampado, agachada atraz da pedra porque justamente o mordomo appareceu, relusente de suor, e balbuciou uma confidencia a Jacintho, que mordeu o beiço, trespassado. O Gran-Duque emmudecera.

Ia viajar!... Viajei. Trinta e quatro vezes, á pressa, bufando, com todo o sangue na face, desfiz e refiz a mala. Onze vezes passei o dia n'um wagon, envolto em poeirada e fumo, suffocado, a arquejar, a escorrer de suor, saltando em cada estação para sorver desesperadamente limonadas mornas que me escangalhavam a entranha.

O anjo das predicções mudou o espirito dos meus sonhos. Era por noite fria de inverno: n'uma quadra desadornada de palacio meio arruinado jazia um homem em pobrissima enxerga. No seu rosto estava pintada a doença e a fome, as bagas do suor da morte transudavam-lhe da fronte, e dos olhos fugia-lhe a lagryma extrema do moribundo.

66 "Mas porque nenhum grande bem se alcança Sem grandes opressões, e em todo o feito Segue o temor os passos da esperança, Que em suor vive sempre de seu peito, Me mostras tu tão pouca confiança Desta minha verdade, sem respeito Das razões em contrário que acharias Se não cresses a quem não crer devias.

Depois vinhas achar a par do proletario, Ao do que se innunda em bagas de suor, Aquelle velho Pedro, agora millionario, E triste por pensar que esteve melhor! E perto do ocio vil á sombra do qual medra O egoismo feroz que extingue o coração, Lutando todo o dia o britador de pedra A quem á noite espera, em casa, um negro pão;

O interior da igreja tambem não nos dispõe melhor: a luz é coada por frestas tuberculosas, abertas aqui e acolá, medrosamente, na mole compacta de granito. Sufoca-se dentro com tanta penumbra e tanta frialdade. Dir-se-hia que de aquelas pedras, de aquelas enormes pedras de castelo medievo, eternamente escorre um suor frio de terror.

Ah! infeliz mil vezes! se o que é nobre e o que é infame, ignobil, monstruoso, sob o Azul sagrado que nos cobre tivesse o mesmo aplauso victorioso! Maldito e excomungado fosse o pobre! e maldito o Destino criminoso! por trabalhar ainda para o mundo com um suor inutil e infecundo!

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