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Atualizado: 19 de julho de 2025
As bagas de suor frio innundavam-lhe a testa. A commoção não se differençava nada d'uma boa alma surprendida por uma nova terrivel. Infernal vida a tua! tambem eu digo, Cunha... Mataste aquella senhora... Matei... Tardio remorso!... Conta-me tudo. Pouco tenho que te conte. D. Marianna appareceu no Rio, sem ninguem a esperar. Foi transportada n'uma rede ao seu leito.
Mas tens medo ao Golgan; pois boas noites; fica-te em paz, regala te, que eu juro que estando em teu logar fazia o mesmo. Passa-as em claro, e dize que já leste. Quem fala assim não quer suor alheio. E adeus; até mais ver que vou com pressa. ......................................... .........................................
«Somos milhares de familias, menos algumas a classe media, e a nobreza que queremos um regimen de igualdade, em que honradamente possamos viver do fructo do nosso suor, sem olhar com inveja nem despeito para o patrimonio de ninguem.
E conclue assim: «N'este momento a visão desappareceu, e achei-me banhado em suor frio e repassado de amargura. E por impossivel tinha que tão negro futuro houvesse nunca de verificar-se: mas subito ouvi muitas vozes que diziam: Guerra á religião do Christo! Então cri na visão que o Senhor me enviava, e apagou-se-me na alma o ultimo clarão de esperança.»
Este fidalgo, escuso talvez dizel-o, não soffre frio e não passa fome: por outro lado, a população de rendeiros que trabalham as suas terras, e que com o seu suor e o seu esforço lhe arrancam do sólo este rendimento, a unica cousa que realmente tem é fome e frio.
Que é? pois minha filha ama alguem? interrogou Francisco Vaz com aspecto iracundo. Ama, sim, senhor. Quem? O meu, o nosso amigo Eduardo Pimenta. O commendador percorreu tres vezes o estreito escriptorio do deputado, enxugou o suor da calva, comprimiu a testa com ambas as mãos e murmurou: Deu-me um profundo golpe, snr. Taveira!... Estou a braços com a desgraça...
Mas... que significa isto, meu Deus?! André, no auge da desesperação, meteu loucamente os dedos pelos cabelos banhados em suor... depois, abatido, deixou pender a cabeça sobre o peito. Nesse instante, descobriu por terra o pedaço de papel, que ocasionara esta peripécia. Levantou-o. Era um pedaço de jornal, em que se distinguiam ainda alguns fragmentos de anúncios.
O seu labio superior, extendido como tromba cresceu, e a barba de tres andares descaíu-lhe com o beiço de baixo quasi até o peito, signal manifesto de seu despreso. O suor da colera, colera de frade, oleosa e leveda, inundou-lhe a testa. As pupillas faiscavam.
E tudo canta, ri e folga, porque são as fadas que dançam, as fadas aéreas, os travêssos duendes. E o homem entretanto, encerrado nas suas mesquinhas moradas, respira uma atmosphera corrompida, sente o suor a borbulhar-lhe na fronte depois de dar um giro na sala abafadiça, e cerra cuidadosamente as janellas, para que lhes não chegue nem um murmurio, nem um effluvio, nem um raio de luz.
De avôs a netos esta robusta e laboriosa raça lançára raizes profundas no solo, remido pelo seu braço. Os mais fundos affectos prendiam-a á terra rôta e lavrada com o suor do trabalho. Na choupana do pequeno casal tinham-lhe nascido viçosas as primeiras esperanças, tinham-lhe alvorecido os castos amores da esposa e dos filhos.
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