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Atualizado: 19 de maio de 2025
Ao lado dos dous postes torneados, á cabeceira, pendiam dous paineis, retratos de antigos Ramires, um Bispo obeso folheando um folio, um formoso Cavalleiro de Malta, de barba ruiva, appoiado á espada, com um laçarote de rendas sobre a couraça polida. E nos altos colchões o Manoelzinho resonava, sem tosse, quieto, abafado pela grossura dos cobertores, humedecido por um suor fresco e sereno.
Tão enfraquecida está a minha voz, que cessem de a escutar para ouvirem o bronze de um campanario? «N'este mesmo instante um raio fuzilou no espaço, inundando a sala com a sua luz phosphoríca, e o vendaval, redobrando de força, fez em estilhas uma das vidraças. «Todos sentiram um convulso tremor percorrer-lhes as veias, e o proprio Guilherme limpou o suor frio que lhe escorria na testa.
Despezas com os dois mil convidados durante quinze dias no Cairo e no Canal setenta milhões!... Para o champagne bebido n'essas semanas de bambocha dous milhões! O fellah pagava. Eh! E eu que estou aqui a fallar tambem o bebi, esse champagne que era no fundo o suor do fellah espumante e assucarado! Tambem eu fui hospede de Ismail-Pachá, á custa do fellah!
Soldados, sentados no chão, desdobravam as tunicas dos suppliciados: outros, com o elmo enfiado no braço, limpavam o suor ou por uma malga de ferro, a goles lentos, bebiam a posca. E em baixo, na poeira da estrada, sob o sol mais dôce, passava gente recolhendo pacificamente dos campos e dos hortos.
O povo, proferiu o indio com enthusiastico espirito, é um instrumento de trabalho que emprega todo o suor do seu corpo e todos os dias da sua existencia no roçar das charnecas, no arroteamento dos latifundios, nos perigos e labores das officinas, sobrecarregado sempre de gabellas e desfavores, ganhando apenas os meios pecuniarios de não morrer de fome e não conseguindo nunca abandonar a sua condição servil.
Não val tanto suor teu verde louro!» «Não sou Amor, nem Musa, nem Gloria, a Sombra disse nem talentos faço. Mais terrivel, funesta é minha historia! Mais duro e horrendo o peso do meu braço! Não colho os louros; sitios onde passo traçam sulcos de sangue na memoria. Ah! mil vezes terrivel é meu nome tenebroso e profundo!... Eu sou a Fome.»
No pinheiral da gândara, que dormiu prolongados silêncios abrasados quando o sol ia alto, fulminando verdes searas a beber seu leite da terra criadora, entre cantares dos filhos do seu seio e seus escravos que em suor a banhavam fecundando-a no pinheiral da gândara, a árvore ferida, decepada do chão pelo aço luzente que o lenheiro vibrou em hercúleo arranco, solta tombando clamores tremendos; e a paz da floresta repetiu-os em ecos de saudade compassiva.
E eu, que detestava a prosodia e o latim, comecei desde logo a detestar o tio. N'aquella noite pareceu-me que os olhos azues e pequeninos scintillavam, phosphorescentes. Recuei com um calafrio, procurando fugir ao pesadêlo. E os seus olhos pequeninos, azues, phosphorescentes continuaram a seguir-me com pertinacia. Passei a mão pela testa e trouxe-a humida de suor frio.
O Captivo Remeiro fatigado, Do ardente Sol não fuja: Em ferros envolvido o duro corpo, Trabalhe o dia inteiro: O queimado semblante ande banhando De violento suor: Apressado mastigue, e poucas vezes, O corrupto biscoito: Mas tenha o rosto alegre, e socegado Entre as duras prizões, Se á pallida doença não tem visto O macilento aspeito; Se com braço membrudo, e vigorozo Força o remo pezado.
Pelas faces tostadas dos cavalleiros cobertos de pó corria o suor em bagas, e os ginetes alagavam de escuma as redes de ferro acaireladas de ouro, que os defendiam.
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