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Atualizado: 5 de junho de 2025
Em nome do Padre, e do Filho... Mas na praça um grupo altercava. Ouviu-se distintamente a palavra «pulha» pronunciada com força. Saíram em tropel, ficaram só três. O que pagava as limonadas exultou: Homem! nem de propósito! Ficava exactamente quem ele queria, estava mesmo a ver que aquela súcia lhe chupava o refresco: Tó Ruça! já lá vai esse tempo.
Bebei, bebei bem zurrapa franceza, meus amigos inglezes; bebei, bebei a pêso de oiro, essas limonadas dos burgraves e margraves de Allemanha; chamae-lhe, para vos illudir, chamae-lhe hoc, chamae-lhe hic, chamae-lhe o hic haec hoc todo, se vos dá gôsto... que em poucos annos veremos o estado de acetato a que hade ficar reduzido o vosso character nacional.
Comprou bolos que offereceu amavelmente a todos, bebeu duas limonadas, ganhou na loteria, sahindo-lhe a primeira vez um copo para comer ovos cosidos, deu um vintem a um cego, e a boa pequenita, guardou dois vintens para fazer de generosa quando chegasse a hora feliz do espectaculo. Essa hora chegou. Fartaram-se de habilidades, de dansas, de pantomimas.
Que memorias aqui não ficaram da guerra peninsular! Que espantosas borracheiras aqui não tomaram os mais famosos generaes, os mais distinctos militares da nossa antiga e fiel alliada, que ainda então, ao menos, nos bebia o vinho! Hoje nem isso!.. hoje bebe a jacobina zurrapa de Bordeos, e as acerbas limonadas de Borgonha. Quem tal diria da conservativa Albion!
Ia viajar!... Viajei. Trinta e quatro vezes, á pressa, bufando, com todo o sangue na face, desfiz e refiz a mala. Onze vezes passei o dia n'um wagon, envolto em poeirada e fumo, suffocado, a arquejar, a escorrer de suor, saltando em cada estação para sorver desesperadamente limonadas mornas que me escangalhavam a entranha.
Que memorias aqui não ficaram da guerra peninsular! Que espantosas borracheiras aqui não tomaram os mais famosos generaes, os mais distinctos militares da nossa antiga e fiel alliada, que ainda então, ao menos, nos bebia o vinho! Hoje nem isso!.. hoje bebe a jacobina zurrapa de Bordeos, e as acerbas limonadas de Borgonha. Quem tal diria da conservativa Albion!
Bebei, bebei bem zurrapa franceza, meus amigos inglezes; bebei, bebei a pêso de oiro, essas limonadas dos burgraves e margraves de Allemanha; chamae-lhe, para vos illudir, chamae-lhe hoc, chamae-lhe hic, chamae-lhe o hic haec hoc todo, se vos dá gôsto... que em poucos annos veremos o estado de acetato a que hade ficar reduzido o vosso character nacional.
E não disse palavra p'ra falar daquele tinha de falar também deles... Mandaram vir limonadas, três limonadas! Aí vão trinta réis! Diabo! era preciso animar aquilo. Assim não tinha jeito. E puseram-se a falar do tempo, das moscas, daqueles idiotas que andavam na praça a dar-se ares. Ensoberbecia-os a ideia de que iam tomar três limonadas, e sentiam-se felizes, alegres, um tanto estroinas.
O Ernestinho deu dois passos fora da porta, e chamou para a varanda, onde grandes manjericões floriam: Ó Emília! Emilinha! A mulher assomou, gorducha, muito mole. Três limonadas, ouves? Três limonadinhas, depressa. As conversas animavam-se. Pois senhores! havia de ser difícil encontrar uma colecção de asnos assim. Falavam dos que passeavam na praça, aos grupos. Deus os faz, Deus os ajunta.
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