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Atualizado: 12 de julho de 2025
Ir ao barbeiro é um dever tão penoso como assistir aos Sinos de Corneville representado pelos velhinhos do Asylo de Mendicidade. Apesar disto o senhor Barbosa pedia a barba bem escanhoada porque depois do jantar ia ao Asylo de Mendicidade ouvir os velhinhos cantar os Sinos de Corneville e que o Presidente da Republica tambem ia.
Ouvírão-se tiros multiplicados da artilharia dos arsenaes, fortalezas e navios de guerra. Repicárão de novo os sinos das igrejas, e girandolas pittorescas de fogos artificiaes subírão aos ares, e os partírão com mil riscos refulgentes, e ribombos repetidos.
Para fazer dobrar alguns d'aquelles grandes sinos, o velho trepava aos varandins e supportes, desdenhando as vertigens da altura: e eu via-o marinhar então pelas cordagens, correr como um gato ao longo dos cabrestantes, suspender-se, desapparecer, cabriolar, suffocado, e insistindo, e voltando, n'um jogo macabro d'esforços, que ainda mais lhe accentuava a contornadura demoniaca que elle tinha.
Chegando a Villa-Flôr com grande sequito, travaram-se alli os seus criados com os moradores da terra, e de ambas as partes belligerantes morreram quatro homens e sahiram doze mal-feridos. Tangeram os sinos a rebate. Levantou-se a povoação armada.
Contou então com bonhomia ao tio Esguelhas e aos dois sacristães que, quando era pequeno, em casa da senhora marqueza d'Alegros, o seu grande desejo era ser um dia sineiro... Riram muito, extasiando-se com a pilheria de sua senhoria. Não se riam, é verdade. E não me ficava mal... N'outros tempos eram clerigos d'ordens menores que tocavam os sinos.
Os repiques festivos dos sinos nas torres das parochias e conventos despenhavam sobre a cidade um verdadeiro alarido de notas metalicas, imitando com arte mais, ou menos boçal os cantos e melodias em voga nas serenatas e nas operas.
Eil-o se endireita e recomeça. E pouco a pouco a minha alma abre as asas e suspende-se n'um paiz lilaz de supremos extasis acusticos. Já a riqueza dos timbres e a gracilidade dos motivos me fazem esquecer que seja um carrilhão de sinos que eu escuto.
Não, Bertha, fez-se um anjo acudiu Mauricio. Isso é que não atalhou Thomé anjo era d'antes. Hoje já não repicariam os sinos, se ella morresse. A terra teria bem razão para lamentar-se. Ao céo é que competiriam as festas atalhou, galanteando, Mauricio. Tambem eu encontro mudança em si, snr. Mauricio observou Bertha. Quando o deixei, não dizia ainda d'essas coisas.
Os sinos de todas as torres da cidade balouçaram-se, atroando os ares; berrou-se em todas as escalas os vivas do costume, e os edis, no fogo do enthusiasmo, decretaram uma festa esplendida, como appensa á de S. João, santo sempre popular e mais nessa quadra, por ser o do nome do Mestre, que o povo tinha por um Messias, como diziam os partidarios de D. Beatriz.
O quê?... que tens tu sido?... Uma desgraçada... Tambem eu... que culpa temos nós?! Eu?... muita!... Calemo-nos, Rosa... Olha aquelles sinos pezam-me sobre o coração... Tenho mêdo d'aquelles sons... Se meu marido tivesse sido n'esta vida um homem, como eu deveria ter encontrado um, eu pensaria que aquelle dobre era a voz d'elle que me accusava da eternidade... Ai!... tu ignoras a minha vida?
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