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Atualizado: 20 de junho de 2025
Dentro em meu coração inerte e exangue Um silencio de morte se engolfava. E volvendo em redor olhos absortos, O mundo pareceu-me uma visão, Um grande mar de nevoa, de illusão, E a luz do sol como um luar de mortos... Como o espectro d'um mundo já defuncto, Um farrapo de mundo, nevoento, Ruina aerea que sacode o vento, Sem cor, sem consistencia, sem conjuncto...
O sordido avarento em vão trabalha, Que possa o filho entrar no seu Thesouro. Aqui fechado estende Sobre a taboa, que verga, as barras de ouro. Sacode o jogador da copo os dados; E n'uma noite só, que ao somno rouba, Perde o resto dos bens do pai herdados. O que da voráz gulla o vicio adora Da lauta meza os prazeres fia. E o terno Alceste chora Ao som dos versos a que o genio o guia.
Encheu muito de hombros, e tudo á proporção. Está muito alta, e esvelta, que parece ingleza. E o garbo com que ella sacode um cavallo... V. exc.ª está a mangar commigo? perguntou de subito o deputado, após um instante de reflexivo silencio? Se estou a mangar com v. exc.ª?! que pergunta! Sim! pois o snr.
Tudo promettia um propicio resultado, quando o antigo hercules da rua dos Pescadores sacode um solavanco, e dispara dois murros simultaneos nas ventas vizinhas. Umas eram as do abbade, o proprietario infeliz das outras ventas era o juiz ordinario.
Estava traçado o meu plano, quando cheguei a Lisboa. Qualquer resolução sacode o mais paralysado espirito. Senti-me forte para entrar em minha casa. Fui ao gabinete de Palmyra, e abri as suas gavetas despejadas de todas as cousas d'algum valor.
O pé estreito e cambré, que ainda ha pouco nos circulos vertiginosos da valsa, fazia pensar n'aquellas andorinhas forasteiras, que roçam a terra com o vôo inquieto e leve, sacode as prisões que o ligavam dolorosamente, e dilata-se á vontade, com uma furia de independencia verdadeiramente demagogica e revolucionaria, na primeira chinela que apparece.
55 "Este pôde colher as maçãs de ouro, Que somente o Tiríntio colher pôde: Do jugo que lhe pôs, o bravo Mouro A cerviz inda agora não sacode. Na fronte a palma leva e o verde louro Das vitórias do Bárbaro, que acode A defender Alcácer, forte vila, Tângere populoso e a dura Arzila.
O maestro sacode a batuta, E languida e triste a musica rompe... Lembra-me a minha infancia, aquelle dia Em que eu brincava ao pé d'um muro de quintal Atirando-lhe com uma bola que tinha d'um lado O deslisar d'um cão verde, e do outro lado Um cavallo azul a correr com um jockey amarello...
Na praça era o judeu sujeito a atrocidades; Na côrte, D. Manuel escarnecia os frades. Havia pois de um lado a força da rotina E do outro a Ideia incuba a preparar a ruina. Mas n'isto um sobresalto os cerebros sacode, Roma chega raivosa, e vê que nada póde. Copernico affirmava a terrea rotação, Perdia o seu prestigio a santa religião! Forçoso era impedir a affronta d'essa Idéa!
Porem o Conde o deteve e bradou: «Que nome é o teu ó homem singular, onde s'esconde um peito que é mais nobre do que o meu? Por que reinos cruzaste? Dize aonde aprendeste, ó phantastico plebeu! a fallar das extranhas afflicções, d'um modo que sacode os corações...?!»
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