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Atualizado: 20 de junho de 2025


Um «bravo» estridulo do desembargador Sarmento. Um cautelleiro palmas na galeria popular. A tolice é contagiosa. O presidente sacode a campainha. Restabelece-se o silencio. O presidente: Relembro, com magoa, ao sr. deputado que se abstenha de divagações alheias do debate.

Quando no mundo o Genio abandonado expira á fome e ao frio, indignamente, um livido remorso ensanguentado sacode o mundo tenebrosamente. Como o arrepio d'um terror sagrado, alguma cousa grita intimamente: como uma voz terrivel que suspira nas cordas vingativas d'uma Lyra. E essa Lyra é feita d'ameaças. Essa Lyra é feita de vinganças.

Cuida que mora dentro Escondida uma rival, E por dar-lhe invejas solta Perfumes, que traz do val. Raivosa tolda co'as azas O liso espelho brilhante, Cospe co'as azas, raivosa, O Mondego ao seu amante. E o pobre, por si perdido, Sacode a fronte singela, Murmura um ai; mas teimoso Busca n'agua a imagem bella. Como é lindo este Mondego A brincar sobre esta arêa!

Os Fenians, que estiveram um momento desorganizados, mas que têm hoje a prosperidade de uma instituição publica, são uma seita politica, com o fim claro de conquistar a independencia da Irlanda: o seu meio é uma futura insurreição, batalhas á luz do dia, um esforço heroico de raça que sacode o estrangeiro.

A alma, essa continuava na tarefa anterior, meditava ainda. Observo porém que são perigosas muitas vezes as occupações, a que o tal outro se entrega, quando sacode por momentos o jugo do companheiro. O mesmo Xavier de Maistre aponta-nos exemplos d'isso.

A missa é um automovel que passa Atravez dos fieis que se ajoelham em hoje ser um dia triste... Subito vento sacode em esplendôr maior A festa da cathedral e o ruido da chuva absorve tudo Até se ouvir a voz do padre agua perder-se ao longe Com o som de rodas de automovel... E apagam-se as luzes da egreja Na chuva que cessa...

Comtigo fui, nas pontas dos rochedos, debruçar-me do abysmo nas vertigens, e andei errante pelo mundo á tôa, como folha que vai n'uma lagôa! «Mas hoje gela-me o suor na testa e convulsa-me o corpo um calafrio. Desejo, sonho, amor, nada me resta! Nada sacode meu cadaver frio! Comtigo não irei pela floresta!

Que não tem ar avonde, Falta-lhe o ar, Quer sangue ou agua onde Se possa refrescar; Anceia-se, sacode O corpo todo a vêr Se vôa, mas não póde; Voar não póde ser; E como não supporta o calor do chão, Ao vêr-se quasi morta De raiva e afflicção, Apenas finca a ponta Do rabo em terra, e sái; E faça-se de conta Que é a voar que vai

Ergue-te, esqueleto de morte, levanta a tua foice, sacode os vermes que te poluem, esmaga os reptis que te corroem, as osgas torpes que te babam, as lagartixas peçonhentas que se passeiam atrevidas por teu sepulchro deshonrado.

Fantasmas de mim mesmo e da minha alma, Que me fitaes com formidavel calma, Levados na onda turva do escarceo, Quem sois vós, meus irmãos e meus algozes? Quem sois, visões miserrimas e atrozes? Ai de mim! ai de mim! e quem sou eu?!... Não morreste, por mais que o brade á gente Uma orgulhosa e van philosophia... Não se sacode assim tão facilmente O jugo da divina tyrania!

Palavra Do Dia

arreiaõ

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