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Não manches estes Ceos, Tartareo Monstro, Onde jaz da Virtude o trilho impresso. Eco da Magestade, a voz te aterre Do zeloso Ministro infatigavel, Luceno, ao Throno, ás Leis, aos Deoses curvo, Que, em vínculo fraterno atando os Póvos, Os curvos ao Throno, ás Leis, aos Deoses. Negreja, a teu pezar, o horror, que doiras, O Inferno, que não crês, de ti fuméga, E o Remorso tenaz te róe por dentro.

... quando o eco do último adeus do Joaquim, perdido na distância, diluído no luar que surgia, desfeito no lugente murmúrio das águas, fundido no derradeiro suspiro da brisa matinal, deixou de chegar

FRONDELIO. Antes por este valle, amigo Umbrano, Se t'aprouver, levemos as ovelhas; Porque, se eu por acêrto não me engano, De me sôa hum eco nas orelhas: O doce accento não parece humano. E, se em contrário tu não m'aconselhas, Eu quero descobrir que cousa seja; Que o tom m'espanta, e a voz me faz inveja.

E no teu peito exhausto, onde em tumulto ouviste Tantas paixões rolar, A minh'alma escutou, num eco amargo e triste, A primeira innocencia em segredo a chorar! A chorar em segredo a pureza da infancia, A candura perdida, De que eu sentia ainda a ultima fragrancia A evolar-se de ti, como d'urna partida. Pobre flôr torturada!

Hião Zéphyro e Flora passeando, Os campos esmaltando de boninas; Nas fontes cristallinas triste estava Narciso, qu'inda olhava n'água pura Sua linda figura e delicada: Mas Eco, namorada de tal gesto, Com pranto manifesto, seu tormento No derradeiro accento lamentava.

Então cada objecto assumiu para ele um aspecto fantástico; parecia-lhe que, em volta de si, aromatizava o ar um suave perfume de violetas; aplicou o ouvido, e julgou perceber o eco longínquo de uma cançoneta; olhou para o seu quadro, e viu nele um turbilhão de cabeças louras, iluminadas por grandes olhos pretos.

Na phantasia te pinto, Fallo-te, responde o monte, Busco o rio, busco a fonte, Endoudeço, e não o sinto: Domingas no valle brado, Responde o eco Domingas; E tu inda te não vingas De me ver doudo tornado! Se a alma ver-se não póde Onde pensamentos ferem, Que farei para me crerem? Voltas. Se n'alma huma ferida Faz na vida mil sinais, Tanto se descobre mais, Quanto he mais escondida.

Marilia, tu chamas? Espera que eu vou. Meus versos alegre Aqui repetia: O Eco as palavras Tres vezes dizia. Se chamo por elle não me responde; Parece se esconde, Cansado de dar-me Os ais que lhe dou. São estes os sitios? São estes; mas eu O mesmo não sou. Marilia, tu chamas? Espera que eu vou. São estes os sitios? São estes; mas eu O mesmo não sou. Marilia, tu chamas? Espera que eu vou.

Aqui minha ventura Quiz qu'uma grande parte Da vida que não tinha se passasse, Para que a sepultura Nas mãos do fero Marte De sangue e de lembranças matizasse. E que tambem esta foi escrita no desterro, he fóra de toda a duvida, não porque isso mesmo consta do remate della Canção, neste desterro viverás, Voz nua e descoberta, Até que o tempo em eco te converta.

A ceremonia prolongou-se com o perdão que a moribunda foi pedindo a uma por uma das suas companheiras, numa voz que era um éco de outra existencia passada. Quiz a sobrinha sempre ali, e consolava-a com a esperança dum futuro melhor.

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