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Atualizado: 8 de junho de 2025
Ora não podendo o abalisado professor continuar persistindo em que Bernardim Ribeiro teve por amigo e confidente Cristovam Falcão de Sousa, como poderá s. ex.^a explicar que entre os manuscritos legados por Bernardim se encontrassem as composições do... último eco do alaúde?
E a paisagem de Coimbra ainda hoje vive a repetir essas lições; na Quinta das Lágrimas ainda hoje, da fonte correm sem descanço, ressoando em éco, os versos desta oitava: «As filhas do Mondêgo a morte escura Longo tempo chorando memoraram; E por memória eterna, em fonte pura As lágrimas choradas transformaram: O nome lhe puseram, que inda dura, Dos amôres de Inês, que ali passaram Vêde que fresca fonte rega as flôres, Que lágrimas são a água e o nome amores».
Mas oh que conto e saudosa historia Que na memoria aqui se m'offerece! Se não m'esquece, ja deste lugar Ouvi soar os valles algum dia, E respondia o eco o nome em vão N'hum coração, Belisa retumbando. Estou cuidando como o tempo passa, E quão escaça he toda alegre vida; E quão comprida, quando he triste e dura.
Hum grande Rei, de la das partes, onde O ceo volubil com perpetua roda Da terra a luz ſolar coa terra eſconde, Tingindo a que deixou de eſcura noda, Ouuindo do rumor que la responde O eco, como em ti da India toda O principado eſtâ, & a mageſtade, Vinculo quer contigo de amizade.
Mas na olímpica mansidão desse crepúsculo em que a vastidão da terra adormeceu sorridente e benigna, alguém, ser de bondade, um alado eco fugitivo, um murmúrio de esperança, me segreda a confiança e a fé, robusta crença na libertação final de toda a angústia, na fatal paralisia dos tumultos da nossa alma e do mundo, tarde ou cedo remidos, confundidos em amorosa quietação de penas, amortalhados em mortalha branca como esta que eu vi crepuscular, vestindo em alva neblina a terra e os astros.
O fogo da lua, o das estrelas, é um fogo frio como o olhar dos homens... Calou-se. O ruído nocturno dos sarçais parecia mais frouxo. Muito ao longe, bramia um leão, e a sua bela voz guerreira parecia emergir das cavidades abissais, ou ser eco de montanha, desmedidamente poderosa e grave. Não corria uma aragem.
E dizia um d'elles ao outro: Tu és a flor da nossa raça, a flor do ar, a flor das flôres, o sol e a lua da minha vida. Ao que respondia o outro: Ninguem te vence na belleza e na graça; o teu zumbir é um éco das fallas divinas; mas, deixa-me... deixa-me... Porque deixar-te, alma d'estes bosques? Já te disse, rei dos ares puros, deixa-me. Não me falles assim, feitiço e gala das mattas.
Negras, de mais a mais, que era como ele gostava...» Promessa da mãe se eu melhorasse explicou a Rosária Lembranças... A gente quando está aflita... ...Quando está aflita... repetiu como um eco o pequeno. E depois, amuado: Se promete os olhos... A rapariga fitou-o, espantada. ...é porque tos tirava! concluiu convicto.
Mas o moleiro, que vinha chegando, especou diante da mulher, e repetiu como um eco: ...Um enjeitadinho. Entreolharam-se os três, numa incerteza vaga. Sim, um enjeitadinho, deve ser isso... continuou o moleiro. E daí... pode ser que não seja... A rapariga, muito impaciente, perguntou se sabiam alguma coisa. Nada! pode ser que a história seja outra elucidou o moleiro. Onde foi que isso foi posto?
Então tinha o amor maior poder, Quando em hum só querer nos igualava; Porque quando hum amava a quem queria, Logo eco respondia d'affeição No brando coração da doce imiga. Nesta amorosa liga concertavão Os tempos, que passavão com prazeres.
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