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Atualizado: 30 de abril de 2025


Em vos ſe vem da Olimpica morada, Dos ous auôs, as almas ca famoſas, Hũa na paz Angelica dourada, Outra polas batalhas ſanguinoſas: Em vos eſperão, verſe renouada, Sua memoria, & obras valeroſas. E la vos tem lugar no fim da idade, No templo da ſuprema eternidade.

Frequentava redações e jornaes, theatros e cafés onde se reuniam jovens escriptores cheios de esperanças e de imprecações, revolvendo as ideias e os livros sem cerimonia, com o ar de quem, do alto d'uma montanha inaccessivel á plebe, residencia olimpica de escolhidos, considerou os homens e as coisas.

Virgem, tu que sofreste a tragica Paixão, Com os peitos golpeados, Tirae-me o coração, Arrancai-m'o aos bocados! Viste o heroico Jesus, o Propheta incançavel Nos braços d'uma Cruz, Olimpica Rainha, E apesar d'essa dôr enorme e incomparavel Não sei qual foi maior, se a tua dôr, se a minha! Perdi o noivo! e eu quiz que nunca mais bradasses Na tua bronzea voz! ó Sino, que irrisão!

17 Em vós se vêm da olímpica morada Dos dois avós as almas famosas, Uma na paz angélica dourada, Outra pelas batalhas sanguinosas; Em vós esperam ver-se renovada Sua memória e obras valerosas; E vos tem lugar, no fim da idade, No templo da suprema Eternidade.

Mas na olímpica mansidão desse crepúsculo em que a vastidão da terra adormeceu sorridente e benigna, alguém, ser de bondade, um alado eco fugitivo, um murmúrio de esperança, me segreda a confiança e a , robusta crença na libertação final de toda a angústia, na fatal paralisia dos tumultos da nossa alma e do mundo, tarde ou cedo remidos, confundidos em amorosa quietação de penas, amortalhados em mortalha branca como esta que eu vi crepuscular, vestindo em alva neblina a terra e os astros.

Palavra Do Dia

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