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Atualizado: 22 de maio de 2025
Vives esmorecido, e eu esmoreço, Vendo-te com achaque tão profundo, Que pouco já figuras neste mundo: Perdeste toda a tua bizarria; As familias perdêrão a alegria; Todos andam de caras tristes, serias, Não ouço senão prantos de miserias: Ficarás só com casas, mas sem gente; Pois muitos, de paixão, já vão morrendo; Porque com a desgraça não podendo, Caloteão, mendigão, degenerão, E só na morte o seu descanço esperão.
Quando o zunido cessa, e que a costra se desfaz, e mistura com o vinho, que neste estado toma o nome de guarápa, he o ponto, para passar ao alambique. Alguns esperão ainda, que huma luz se não apague no vão, que occupa o gás, da superficie do liquido á borda do parol.
Em vos ſe vem da Olimpica morada, Dos ous auôs, as almas ca famoſas, Hũa na paz Angelica dourada, Outra polas batalhas ſanguinoſas: Em vos eſperão, verſe renouada, Sua memoria, & obras valeroſas. E la vos tem lugar no fim da idade, No templo da ſuprema eternidade.
De joelhos, no Altar Co'a devida submissão Resoluto ponho a mão; Juro nas settas tremendas De te amar, quer tu me offendas, Quer tu me queiras, quer não. Amor co'as mãos apressadas Ergue dos olhos a venda, E pasma da jura horrenda, Que assusta as aras sagradas. «Eis as correntes pezadas, Que te esperão,» diz irado.
A 19 de Março de 1825 escrevia elle a Gameiro: «Continua o meu interdicto: ainda não disse ao que vim. Espero pela chegada de Lord Stuart, como os Judeus esperão pelo Missia porque creio se decifrará o enigma, e terei o uzo da falla... A minha situação he por extremo dezagradavel.»
Eia, cede a meus rogos: vê que abertas Inda te esperão da clemencia as portas; E bem que contra ti grave sentença Fosse já proferida, o rigor d'ella Em grande parte expiará teu crime. Pondera a fundo; e provocar não queiras A maldição d'Aquelle que abjuraste. Ao Ceo inda uma vez levanta os olhos, Vê que a ti mesmo para sempre o fechas.
Que inda os cães atrás do Russo Esperão nelle a merenda, Quando eu vou para Lisboa Fazendo Versos, e renda; Que dando aos oucos ilhaes, Vai marchando triste, e só; Que as mais seges fazem sécia, Porém que a minha faz dó; Que até o boçal Gallego, Que eu tinha por innocente, Já me conhece a fraqueza, E já me revíra o dente;
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