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Laffayette até Georges Sand, e desde Balzac até Zola, e desde Pascal até Renan um, o catholico que se inclina sobre o abysmo da duvida, outro, o sceptico que tem a uncção evangelista de um santo... e desde Montaigne até Anatole France, e desde Racine até Bourget... os finos psychologos do eterno feminino e desde Ronsard até Victor Hugo, e desde Marot até Verlaine, e desde a grande renascença do seculo XVI até ao magnifico movimento do romantismo, têem enchido o mundo da arte, e da poesia, e da realidade, e da ficção, de obras primas sem conta e sem medida!...
Poderiamos ignorar, por ventura, não poucas vezes, as lições estopantes dos compendios da aula; mas o que, com certeza não ignoravamos, eram as mais modernas estrophes de Moréas e Verlaine, toda a obra poetica dos parnasianos, os poemas marmoreos de Leconte de Lisle, e as rimas acirrantes e esplendidas de Baudelaire.
Em 1865, alguns poetas que se achavam reunidos no cubiculo interior da modesta livraria de um editor de Paris, resolveram, depois de animada discussão, inter pocula, publicar um periodico de versos. Esses poetas eram: François Coppée, André Lemoyne, Paul Verlaine, Léon Dierx, e José Maria de Heredia; o editor era Lemerre.
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