United States or Israel ? Vote for the TOP Country of the Week !


Para esses parnasianos, portanto, que são os que actualmente constituem a mais gloriosa constellação de poetas do seculo XIX, isto é, para Baudelaire, F. Coppée, Sully-Prudhomme, Soulary, Leconte de Lisle, André Lemoyne, Glatigny, Catulle Mendès, Armand Silvestre, Th. de Banville, Léon Valade, Paul Verlaine, Léon Dierx, José Maria de Heredia, Em. des Essarts, e para muitos outros, não ha arte aonde o verso não é absolutamente correcto.

Passava-se do romantismo grandiloquente e hyperbolico de Hugo, da apaixonada e vehemente sensibilidade de Musset, do satanismo artificial e elegante de Baudelaire para a arte plastica, esculptural e rutilante do parnasianismo, de que eram corypheus illustres Gautier, o parfait magicien ès lettres, Bainville, o virtuose do verso, o correcto e delicado Coppée, o solemne e marmoreo Leconte de Lisle, e Sully Prud'homme, e Dierx, e Heredia, o inimitavel cinzelador e esmaltador, cujos sonetos, ainda não colligidos nos esplendidos Trophées, nos appareciam, uma ou outra vez, nas revistas litterarias francezas.

Em 1865, alguns poetas que se achavam reunidos no cubiculo interior da modesta livraria de um editor de Paris, resolveram, depois de animada discussão, inter pocula, publicar um periodico de versos. Esses poetas eram: François Coppée, André Lemoyne, Paul Verlaine, Léon Dierx, e José Maria de Heredia; o editor era Lemerre.

Palavra Do Dia

dormitavam

Outros Procurando