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Eu tenho lido tanto No livro da experiencia, amigos, que é de pranto A minha pobre offerta á causa alevantada! Vós não podeis brandir a rutilante espada; Nem elle, todo amor, consentiria nunca Na transfiguração do verbo em garra adunca. Parti, pois que é preciso apparecer ao povo, Mas fugide a que venha um incidente novo Aguçar ao tiranno o sanguinario intento.

Quem as tem não sou eu: são elles, os profetas, Ao falarem de ti. HANAN com ironia e falsa humildade: Então! razoavel E mostra coherencia, ó tiranno implacavel! Um cadaver de mais, um cadaver de menos,

Á frente, o Fiel, ia seguindo pela estrada, voltando-se constantemente para traz, com medo de que o dono lhe fugisse, e se deixasse ficar com as raparigas! E, então, o Fiel ia tão alegre, tão bom, tão esquecido do banho, que até ladrava ás pernas dos transeuntes! Era um tiranno!

Atirou-lhe o padre com um punhado de moedas de ouro e o gigante, mirando-as com olhos de cubiça, lançou com prestesa mão d'esse precioso metal que na frase de Tolentino é o tiranno do mundo. Sempre a vossa senhoria conheci generosidade, retorquiu elle correndo a mão esquerda pela desgrenhada cabelladura. Mas d'esta vez, meu padre, bem sabe que tenho de repartir... Cincoenta escudos é pouco.

GAMALIEL, que enxugára á manga da tunica uma santa lagrima de enthusiasmo civico: Ai! desde que um idumeu Conseguiu transviar o nobre povo, o hebreu, E nos hombros depoz o manto purpurino... Maldito! que deixaste um rasto viperino, Um rasto de peçonha! Infame! Rei protervo, O teu nome recorda o luto e um acervo De horrores! Certo dia, ousaste no portal Da casa do Senhor dar poiso á immortal Aguia romana!... Vil, nascido de idumeus, O Cezar tambem morre: a aguia eterna é Deus! ... Que tristeza, ao pensar n'uma tão negra historia! Do nome do tiranno o filho honra a memoria. Surge um brado, a Nação protesta, grita, lucta... Afinal, para quê? sem forças, dissoluta?... Eu vi por toda a parte erguerem-se madeiros; Vi morrerem na cruz milhões de prisioneiros, Gritando «Jehovatnas ancias da agonia! E ao passo que na morte o hebreu se contorcia, E filhas e mulher's davam á luz o pranto, O incendio voraz lavrava o Logar Santo! Depois?... Depois mais nada. O Cezar nos esmaga, Revolvendo o punhal na apodrecida chaga! Seja procurador Coponio, ou seja Marco, Ou Rufo, ou Grato, ou Poncio, a nação é um charco Onde vivem, senís, as rãs do servilismo...

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