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O povo inglez não póde ouvir fallar em que a Irlanda se separe, e se constitua em republica: mas está prompto a ordenar que se lhe dê um justo regimen de propriedade.
Tudo isto quer a prudencia, que recomendo a vm.^ce se pratique como sem hesitação espero; e outro sim que não separe de si os seus officiaes para que não vão fazer acção alguma que não seja por vm.^ce regulada. Deus guarde a vm.^ce Lisboa 23 de agosto de 1794.==Diogo Ign.^eo de Pina Manique.==Snr. Luiz Dias Pereira.»
Ó Alvaro, diz-me que é certo viveres para mim e para a esperança de melhores dias. Diz-me que entre a minha alma e a tua não ha uma linha de distancia que separe as nossas ultimas migalhas de pão. Passados dois mezes encontraram-se frei Antonio e o mercieiro que tinha emprestado dinheiro sobre os rendimentos da casa de Alvaro. Já sabe tudo? perguntou o padre.
Não é sómente a poesia o perfume das flores da terra, nem a chamma accesa nos céos, é necessario que o perfume habite um calice trabalhado por Deus, é forçoso que o finito se não separe do infinito, que o Bello visivel falle do Bello invisivel, como a creação, o universo, fallam de Deus. Mas assignalados serviços fizeram á litteratura estas duas escolas.
Aqui a accumulação das riquezas exige os obsequios de todos; acolá a casualidade do nascimento requer a geral veneração; n'uma parte a elevada cathegoria do emprego demanda o publico respeito; n'outra o valor nos feitos grandiosos da guerra ordena pela voz da fama, nem sempre justa, a admiração universal: mas quando no livro da Providencia se voltou a ultima pagina da vida do homem, quando para esses obsequios, para essa veneração, para esse respeito, para essa universal admiração, já não existe senão um cadaver, que em breve vae sumir-se na terra para não tornar a apparecer, então levanta-se a razão publica, independente, livre, e imparcialmente severa, a pezar em rigorosa balança o merecimento do morto, e a ensaia-lo na legitima pedra de toque, para que o verdadeiro oiro se separe da liga impura que lhe alterava o valor.
Tudo isso não quer dizer nada. Oh minha querida amiga... A sua querida amiga, interrompi, nada mais pede que um coração franco e recto. São tudo pois imaginações minhas? Não ha nada que nos separe? Pois bem, vou dizer-lhe uma cousa e juro-lhe que é irremissivel, juro que o digo em toda a frieza do meu juizo, sem exaltação e sem paixão, com o discernimento mais livre, o calculo mais positivo...
Vinde, fanaticos imbecis, que para denegrir a obra magestosa da nossa Regeneração procuraes denegrir os seus autores, vinde e aproximae-vos do leito de dôr em que repousa o homem justo; vinde e a vosso pezar reconhecereis que no tremendo instante em que, cerradas as esperanças da vida, vão para sempre abrir-se as portas da eternidade, mal póde o perverso e o criminoso affectar a tranquillidade da inocencia; vinde... mas não: apartae-vos para longe d'este logar sagrado; não empesteis com vosso halito envenenado o alcaçar do patriotismo; um muro de bronze vos separe para sempre d'elle; Fernandes Thomás, ainda que agonisante, reconhecendo em vós seus inimigos, reconheceria n'estes os inimigos da Patria e a funesta lembrança de que só existis para lhe preparar ferros e ruinas, tornaria por extremo doloroso os seus ultimos instantes.
Jorge da Casa Mourisca gosta da menina do Thomé da Herdade, e que a menina do Thomé da Herdade gosta do snr. Jorge, e o senhor meu filho, que é um rapaz de brio, não está resolvido a ser o trambolho que separe esses dois corações que morrem um pelo outro. Não sabe Clemente que essa affeição, que por infelicidade é verdadeira, está condemnada á morte e que não será a recusa d'elle que a salvará?
Elles mesmos resolveram esquecerem-se um do outro e não precisam que vossê os separe. Olha agora! O perigo está em que Jorge já anda doente, e que provavelmente a rapariga não ha de ficar com muita saude se elle lhe morre. Veja lá se isso não é bem peior do que o casamento. Deus nosso Senhor nos acuda! exclamou Luiza assustada. Não falle em casamento, ti'Anna, que até me envergonha essa palavra!
O noivo, em presença de parentes seus e da noiva, dizia-lhe: «Recebo-te como minha legitima mulher, para te haver e possuir, de hoje ávante, boa ou má, rica ou pobre, para te amar e assistir em tempo de saude e doença, até que a morte nos separe».
Palavra Do Dia
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