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O querido de Deos, por quem peleja, O ar tambem e o vento conjurado Ao atambor lhe acodem, porque veja Que o que a Deos ama, he de Deos amado: Os contrarios revéis á Madre Igreja Atroarão co'o tom do Ceo irado. Que assi deo ja favor maior que humano A Josué Hebreo, Teodosio Hispano.

Havia n'este tempo em casa d'El-Rei Diogo de Bairros e João Falcão, homens mancebos e fidalgos, que desejosos d'acrescentar em suas honras pediram a El-Rei licença, e lh'a deu, para irem ao soldo que El-Rei de Fez então apregoara em seu reino contra outros mouros seus imigos e reveis, os quaes para melhor seu aviamento se passaram a Andaluzia pedir cartas ao duque de Medina Sidonia, com que o dito Rei de Fez tinha paz e mostrança de singular amizade.

Assi vós, Rei, que fostes segurança De nossa liberdade, e que nos dais De grandes bens certissima esperança; Nos costumes, e aspecto que mostrais, Concebemos segura confiança Que Deos, a quem servis e venerais, Vos fara vingador dos seus revéis, E os premios vos dará que mereceis.

E ante de seu apartamento tiveram conselho sobre o que ao diante deviam fazer, e accordaram que por quanto se começara d'entender contra os que eram reveis e desobedientes a seu Regimento, que o Regente se fosse á Beira juntar-se com o Infante D. Anrique, para que ambos pela melhor maneira que o tempo lh'o offerecesse, assessegassem os desmandos e alvoroços em que os fidalgos d'aquella comarca andavam.

"De joelhos, dom traidor! gritou D. Fernando, pondo-se em e descendo dous degraus do estrado. De joelhos, vil parceiro de reveis sandeus! Se a taberna de Folco Taca vos ouviu fazer preito infame aos peões de Lisboa, quebra-lo-heis diante de vosso rei: quebra-lo-heis, que vo-lo digo eu!" D. Diniz viu então que todos seus passos estavam descobertos: achava-se por isso â borda de um abysmo.

Brado como um possesso: «Vinde Jonh Bull, Iberia, bons guerreiros, «fuzilae-me sem a horda de desordeiros «que querem supprimir a gothica realesa! «Enforcae-me quem cante a indigna Marselhesa, «e clame mais do que eu as livres crenças suas! «Encarcerae, prendei quem erga a voz nas ruas, «ou que ande a passear nas praças sem licença! «Levantae uma forca enorme para a Imprensa. «Ordenae, decretae, lavrae prisões secretas. «Guiae-vos por Platão lançae fóra os poetas «que são os mais reveis, fataes agitadores. «Guiae-vos por Platão Nem sempre cantam flores! «Tambem sabem cantar as notas de batalha, fortes como os clarins, rijas como a metralha, «e quando a Indignação a sua Musa inspira «não ha bronze que valha o bronze d'essa Lyra! «No emtanto não pareis!

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