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A noite na adega esconsa, D'uns candís á luz escassa, Quantas vezes não procura O esquecimento na taça! ....................... Que li sobre uma lage, Occulta, n'umas cavernas, Este sinistro epitaphio Do phantasma das tabernas: «Aqui jaz o bardo triste Junto á bella Carolina: Riu-se a bella do rapaz, Riu-se o rapaz da menina

Nós vos ordenamos de lhe entregar uma taça de ouro do valor de quarenta marcos e a somma de cem marcos contidos na dita taça» . Estas mercês foram feitas por Henrique VI na sua dupla qualidade de rei de Inglaterra e duque de Normandia em França.

E. Como é então que fallaes e mostraes tão bonito modo a homens, que de nada vos prestam? Não seria melhor desprezal-os? P. Não se deve desprezar ninguem. Quem não póde beber por uma taça de ouro, ou de crystal, ha de quebrar o copo de vidro ou o pucaro humilde de barro? Para os conhecidos, caridade e delicadeza; para os amigos, os affectos todos do coração.

Deu-te o Senhor um mundo á parte. E a mim, a quem deu olhos para ver-te, Sem poder mais... a mim o que me ha dado? Voz, que te cante, e uma alma para amar-te! A Santos Valente Estreita é do prazer na vida a taça: Largo, como o oceano é largo e fundo, E como elle em venturas infecundo, O cális amargoso da desgraça.

O ministro, sensibilisado, ergueu-se para agradecer. Discursou pausadamente durante 20 minutos, empunhou a taça por fim, e pediu a todos que o acompanhassem e bebessem

Campo florido das Saudades Porque rebentas tumultuario? Serenos... Serenos... Serenos... Trouxe-os algemados a escolta. Extranha taça de venenos Meu coração sempre em revolta. Coração, quietinho... quietinho... Porque te insurges e blasfemas? Pschiu... Não batas... De vagarinho... Olha os soldados, as algemas!

Fizesse o que quizesse, não se julgava responsavel da loucura que a accomettera e em que ella pretendia, com um egoismo cruel, reduzil-o a propriedade sua, calcando todas as attribulações da sua consciencia e cuspindo palavras de escarneo e desprezo sobre aquillo que elle amava. Era de mais! A taça trasbordava.

A Santos Valente. Estreita é do prazer na vida a taça: Largo, como o oceano é largo e fundo, E, como ele, em venturas infecundo, O calis amargoso da desgraça. E comtudo nossa alma, quando passa No pregrinar da vida pelo mundo, Prazer pede á vida, amor fecundo, Com esta unica esprança se abraça.

A miseria é fatal! dorida farça escura Que termina o christão latim da sepultura! E assim pensava , vestida de tristeza A nervosa mulher, n'aquella natureza Sombria, dura, ; por entre aquelles gelos, E aquelle vento cru rasgando-lhe os cabellos: «Ella nascera para a dôr! da Desgraça Ha muito havia que lhe amargára a taça!

D'uma sobriedade notavel, o conde não bebia senão agua, conservando o seu sangue frio. Ao «toast» fez encher a sua taça de «champagne» para levantar um brinde ao triumpho dos principios monarchicos, fazendo um «speech» enfatuado d'odio ao governo republicano.

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