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Assim o conta o diplomata D. Luiz da Cunha ao principe, que depois foi José I, em carta que corre impressa: O snr. D. João IV... mandava entrar no estribo do seu coche a celebre «Maranhã» que dominava todas as regateiras da Ribeira para se fazer mais popular, pois costumamos dizer que a voz do povo é a voz de Deus, o que nem sempre se verifica.

D. Maria Elisa, e seu marido estão sentados no canapé. Á esquerda do senhor Antonio está sua irmã. Os convidados estão em frente do canapé, com as costas voltadas para nós. O relogio de S. Domingos meio dia. Ouvem-se as regateiras que apregoam robalinhos na rua. Meus amigos, mal diriam vmc.es que eu viesse por fim de contas a casar! Ninguem diga d'esta agua não beberei!

As cidadãs que mais se estremaram na celeuma das praças contra os conspiradores, foram as regateiras da Ribeira, capitaneadas por uma virago mulata, de alcunha a Maranhã. Esta mulher privava muito com o rei. D. João IV mandava parar o coche, quando a encontrava, dava-lhe a mão, e detinha-se em risonha palestra com a regateira.

A primeira diversão operou-a a vista do mercado de peixe, na Ribeira. As lanchas valboeiras tinham, n'aquelle instante, chegado ao caes. As regateiras, os compradores particulares e os pescadores que vendiam, animavam o mercado com movimento e vozeria.

Pelos modos, era hebreu dos quatro costados; mas não adorava o bezerro, nem se abstinha dos paios do Alemtejo. Em quanto o deixaram, viveu e medrou á lei da natureza. Seguiu fervorosamente a religião do prazer, repartindo alma e versos por judias, christãs e mouras, consoante lhe sahiam a talho de fouce. Tanto afinava a lyra para cantar fidalgas como regateiras.

O que eram frades. Quem desterrou José de Seabra da Silva?... D. João IV e as regateiras. Fielding. Mania e hypocondria. Aos diplomatas descontentes. Bibliographia. Excelentissimos senhores. O ultimo carrasco, pelo visconde de Ouguella. O horror da demencia. Restauração de um documento historico valioso. A dança. Fim. Noites de Lamego. Lisboa 1863. edição, Lisboa 1873. 1 vol.: Lãs e algodões.

Não foi o seu papel huma e outra vez impresso com as mesmas fanfarronadas, e de quando em quando certas pancadinhas a causa delles serem apupados publicamente, insultados pelos rapazes, garotos, lacaios, e regateiras; nas ruas, nas praças, e nas casas particulares; feitos a fabula não do Povo do Porto, que sempre he Povo, ainda que vossa mercê lhe chama «comedido, pacato» &c. &c. mas de todas as terras do Reino, e fóra delle?

Desembrulhavam os trapos ao tempo em que os navios, desimpedidos, se abarrotavam de caixas de laranja, e agora desabafavam contra «o Miguel», em gestos de regateiras, em palavradas de tarimba. Formára Theotonio d'Ornellas a companhia de voluntarios á esquerda dos caçadores, e João, que ficara entre Juvencio e o seu professor de latinidade, aprumava-se como um verdadeiro soldado.

Por nossa parte, temos por bem possivel que o 4.^o de dez folhas n. n., onde se acha impresso o Auto das Regateiras, de Antonio Ribeiro, o Chiado, e que não tendo segundo Innocencio narra, logar, data, nem nome de impressor, apresenta, comtudo, na portada letras que parece quererem designar Germão Galharde, haja saído da officina de Antonio Gonçalves, applicando-lhe este alguma gravura de frontispicio que haja feito parte do material daquelle impressor.

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